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Confissão

Agir recorda anos a consumir drogas: "Dos 12 aos 20 anos 'queimei-me'"

Com um passado marcado pelos excessos que o atiraram para o hospital, o cantor é, hoje em dia, o orgulho dos seus pais, Helena Isabel e Paulo de Carvalho.
Por Isabel Laranjo | 09 de abril de 2017 às 15:14
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Agir, ou melhor Bernardo, era apenas uma criança de 12 anos quando os pais, o cantor Paulo de Carvalho e a atriz Helena Isabel, se separaram. Ele é o único filho fruto desta relação de amor, apesar de ter mais quatro irmãos, por parte do progenitor.

Na altura, Agir lidou mal com a separação dos pais e acabou por enveredar pelo caminho das drogas.

"Bebi uma cerveja e não gostei. Experimentei um cigarro e não gostei. Experimentei outras coisas e comecei a gostar", confessou no programa

Alta Definição, da SIC.

No entanto, os pais nunca desistiram dele. "O meu pai sempre esteve presente, apesar de viver com a minha mãe e ter sido ela a pessoa mais próxima e que mais sofreu com tudo", revelou o artista, em entrevista à revista Flash!.

Com os consumos regulares de drogas, Agir foi deixando os estudos para segundo plano. "Dos 12 aos 20, ‘queimei-me’. Desde que acordava até que me ia deitar tudo era uma névoa", explicou no Alta Definição. Acabou por ficar pelo 9.º ano de escolaridade. "Estava num mundo à parte, aquele era o meu estado normal. Não via nada de tão errado nisso. Era erva, era o que calhasse."

Hoje, Agir é o orgulho dos pais. Não perca as declarações exclusivas de Helena Isabel sobre o filho Agir na edição desta semana da TV Guia, já nas bancas.

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