
O regresso de Cristiano Ronaldo ao Manchester United não está a ser bem recebido por todos. A estreia do futebolista este sábado, 11, contra o Newcastle está sob ameaça de não correr da melhor maneira.
Segundo o 'Daily Mail', vários grupos feministas pretendem interromper a sua estreia, estando previsto um protesto contra CR7, pelo alegado caso de violação à norte-americana Kathryn Mayorga.
A história remonta a 2009. O caso ainda a ser discutido pelos advogados, agora com um processo civil contra o craque portguguês de 65 milhões de euros, alega que CR7, na altura, de férias, em Las Vegas terá mantido relações sexuais não consentidas com Mayorga. Esta terá apresentado queixa na polícia tendo o caso na altura avançado lentamente. O caso nunca chegou à barra dos tribunais sendo resolvido fora do circulo jurídico com um acordo em que CR7 terá pago 338 mil euros à alegada vítima, três anos depois.
Em 2019 o caso voltou à justiça depois de Kathryn Mayorga ter alegado que a assinatura do acordo extrajudicial teria ocorrido quando não estava bem mentalmente. A investigação criminal acabou cancelada meses depois, quando o departamento da polícia anunciou que o Cristiano Ronaldo não enfrentaria novas acusações, já que o caso apresentava muitas dúvidas.
Mayorga não desistiu e recentemente abriu um processo civil que está neste momento a decorrer. Agora, Cristiano Ronaldo enfrenta os grupos feministas que insistem em fazer o protesto, apesar das medidas de segurança que estão a ser implementadas. A polícia está alerta para a possibilidade de distúrbios e ajuntamentos quando CR7 voltar a pisar o relvado de Old Trafford.