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Saúde

Bárbara Guimarães relembra momentos difíceis na luta contra o cancro: "O que me custou mais foi quando caíram as pestanas"

Bárbara Guimarães relatou etapa importante na forma de encarar a doença, cujo tratamento finalizou em 2019.
07 de dezembro de 2023 às 13:02
Bárbara Guimarães
Bárbara Guimarães
Bárbara Guimarães usa peruca durante evento público
Bárbara Guimarães
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Bárbara Guimarães
Bárbara Guimarães
Bárbara Guimarães
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Bárbara Guimarães
Bárbara Guimarães
barbara guimarães
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barbara guimaraes
Bárbara Guimarães
Bárbara Guimarães
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Bárbara Guimarães
Bárbara Guimarães e Isabel Amorim
Bárbara Guimarães
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Bárbara Guimarães
Bárbara Guimarães usa peruca durante evento público
Bárbara Guimarães
Bárbara Guimarães
Bárbara Guimarães
Bárbara Guimarães
Bárbara Guimarães
Bárbara Guimarães
barbara guimarães
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Bárbara Guimarães
Bárbara Guimarães
Bárbara Guimarães
Bárbara Guimarães e Isabel Amorim
Bárbara Guimarães

Bárbara Guimarães sofreu muito com o cancro que lhe foi diagnosticado em 2018 e cujos tratamentos terminou no final do ano seguinte. Agora, relata a história de quando organizou um jantar com amigos para rapar o cabelo, que já havia começado a cair por culpa da quimioterapia.

"O cabelo já me caía às postas, bastaram duas sessões de quimioterapia para, de repente, uma pessoa escovar o cabelo e ver cair cabelo, muito cabelo. Decidi acabar com isto. Faço o jantar, vem o meu cabeleireiro (….) e amigas para fazer a máquina zero, e, o curioso é que eu não estou a ver o que está a acontecer, de repente começo a olhar para eles e estavam todos de lágrimas nos olhos e eu: ‘Bolas, fiquei assim tão feia?’ E eles: ‘Não’. Perguntei: ‘Não? Está tudo com um ar’", descreveu a apresentadora de 50 anos, em declarações à ‘TV 7 Dias’.

"Era o menos naquilo tudo. E é assim que gosto de ver a vida. De tudo o que me custou mais foi quando caíram as pestanas, porque saía à rua e as pestanas servem para nos proteger dos pós, e os olhos estavam permanentemente congestionados", continuou Bárbara Guimarães.

"A falta de sobrancelhas tira a expressão, mas não é por aí, e de resto era combater este passageiro clandestino, mas a quimioterapia é tão agressiva, que nessa altura acho que o melhor é nos podermos aceitar que temos um cancro e abraçá-lo, admiti-lo e dizer que é um passageiro clandestino e que se há de ir embora", concluiu.

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