
Wênnia Emannuelly, a candidata de 31 anos que esteve noiva e chegou a abortar de um bebé do agricultor da SIC Emanuel Costa, de 33, de Nelas, em Viseu, está presa preventivamente, em Pernambuco, no Brasil, desde agosto de 2020.
A nordestina, que em Portugal viveu alguns meses em Alhos Vedros, na margem sul do Tejo, antes de rumar à quinta do noivo em Vilar Seco, onde foi a eleita do seu coração no final do reality show da estação de Paço de Arcos, está a ser acusada da prática de 73 crimes graves contra a autoridade tributária do país irmão.
Os delitos económicos terão ocorrido entre 2015 e 2020 e, por esse motivo, as autoridades judiciais brasileiras emitiram uma carta rogatória a pedir o apoio da Polícia Judiciária (PJ) portuguesa nas investigações em curso.
Segundo a 'TV Guia', Wênnia Emannuelly, o padrasto, Carlos Luiz Lima da Silva, os irmãos, Weslley Woslley Mattos e Wirys Ketlyn Mattos, e ainda a cunhada, Joelma dos Santos Torres, são os cabecilhas de um grupo criminoso organizado que envolveu mais 23 cúmplices, quase todos seus familiares diretos.
A quadrilha, com as suas atividades ilícitas, terá lesado o Estado brasileiro em mais de um milhão de euros (7 milhões de reais) ao longo de seis anos. No rol dos inúmeros crimes tributários constam "falsificação e alteração de notas fiscais, de faturas, duplicados e notas de venda" e de "outros documentos relativos a operações tributáveis".
Toda a história na edição desta semana da TV Guia, já nas bancas.