Cândida Batista, a polémica chef brasileira de 40 anos da primeira edição de 'Hell’s Kitchen em Portugal', acaba de fazer declarações que esmagam Ljubomir Stanisic.
"Imagine se, na frente de 50 pessoas, o seu chef, aos gritos, te chama de p*** e diz que não te respeita?", questiona, acrescentando outro episódio que terá ocorrido nos bastidores do concurso de culinária da SIC: "Noutra ocasião, pergunta (por você estar longe do marido umas semanas) se sentes falta de sexo?. Aconteceu comigo nas gravações do 'Hell’s Kitchen Portugal'."
A cozinheira, que vive e trabalha na Áustria e já foi 'playmate', volta à carga. "Eu achava que o ambiente de TV fosse mais amistoso do que a cozinha, mas só encontrei desrespeito, misoginia e assédio diário", dispara, revelando que pediu ajuda à produção, mas omitindo se a obteve.
Fotos ousadas não são convite
Defendendo a liberdade de expressão, Cândida refere-se às fotos atrevidas que publica nas suas redes sociais. "O que faço fora da cozinha e o tipo de fotos que publico não são um convite", avisa, voltando a atacar Ljubomir. "Existem comentários e atitudes que não devem ser toleradas quando alguém usa a sua posição hierárquica para fazer ‘piadas sexuais, insinuar/ coagir/ pressionar/ intimidar/ retaliar o seu subordinado’."
Terá sido por estas razões que a chef avançou com uma queixa-crime contra o jugoslavo e um pedido de indemnização de 40 mil euros. "Os abusadores devem ser tratados como tal: criminosos." A carioca revela ainda que foi alvo de gaslighting (manipulação psicológica) e afiança que Ljubomir terá tentado inverter a realidade com um: "sou teu amigo e só te queria ajudar": "Isso também aconteceu", remata.
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