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Televisão

Carlos Cruz puxa dos galões e atira a Daniel Oliveira e justifica o falhanço de 'Traidores' de Daniela Ruah

O antigo Senhor Televisão explica o fracasso de 'Traidores' na SIC mas elogia Daniela Ruah.
09 de maio de 2023 às 15:35
Daniela Ruah
Daniela Ruah
Daniela Ruah
Daniela Ruah
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Daniela Ruah, Os Traidores
Daniela Ruah, Os Traidores
Daniela Ruah, Os Traidores
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Daniela Ruah, Os Traidores
Daniela Ruah, Os Traidores
Daniela Ruah, Os Traidores
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Daniela Ruah, Os Traidores
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Daniela Ruah
Daniela Ruah
Daniela Ruah
Daniela Ruah, Os Traidores
Daniela Ruah, Os Traidores
Daniela Ruah, Os Traidores
Daniela Ruah, Os Traidores
Daniela Ruah, Os Traidores
Daniela Ruah, Os Traidores
Daniela Ruah, Os Traidores
Daniela Ruah, Os Traidores

‘Os Traidores' foi uma aposta apresentada com pompa e circunstância por Daniel Oliveira para a noite de domingo da SIC, com a condução de Daniela Ruah como trunfo. No entanto, o programa não tem convencido os portugueses, como provam as derrotas consecutivas para ‘O Triângulo’, da TVI, e ‘The Voice Kids’, da RTP 1.

Carlos Cruz aproveitou a sua crónica no jornal ‘Tal & Qual’ para analisar este cenário, deixando rasgados elogios à apresentadora e à produção, explicando os fatores que, a seu ver, contribuem para os números mais modestos no que às audiências diz respeito deste formato, que originou nos Países Baixos e que tem feito sucesso a nível internacional.

"Daniela Ruah está perfeita. Ela não é ‘apresentadora’. Ela é participante, como personagem, da história, semana a semana. É atriz a representar impecavelmente um papel. A produção também criou o ambiente correto para o programa. O local e a iluminação não têm erros", começou por afirmar o ex-apresentador.

"Então o que é que falta para o programa conquistar uma excelente audiência? O mais fácil é dizer que falta público. Mas isso seria uma afirmação de La Palice. É preciso lembrar que o espetador médio português não gosta de ter que pensar muito. A televisão há muitos anos que o habituou a não ter que pensar. As narrativas são lineares, simples e são mastigadas como uma pastilha elástica. Conversas durante o dia e novelas à noite. O limite são os concursos de pergunta e resposta, porque não é necessário raciocinar, é só memória, sabe ou não sabe", continuou.

"‘Os Traidores’ pede mais aos espetadores. Ouvir com atenção, interpretar o que ouve, saber ler os olhares, os tiques, as expressões e apostar no nome que vai ser ‘morto’. Isto é, ser psicólogo e observador. Esperar sete dias para ver se acertou? O português médio, na sua maioria, não está para isso. Prefere comer o prato já pronto. Depois, falta conflito, discussão. É tudo muito ‘soft’. É esse o segredo do ‘Big Brother’, conflito. Mais tempo juntos na sala? Ou à mesa? E as razões da escolha dos traidores do jogador a abater? Quais os argumentos dos traidores? Mas agora… está tudo gravado", completou Carlos Cruz, deixando o recado a Daniel Oliveira, o diretor de programas da SIC.

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