
Manuel Maria Carrilho, arguido em vários processos interpostos pela ex-mulher, a apresentadora Bárbara Guimarães, emitiu um comunicado em que ameaça processar João Vieira, guionista e assessor da estrela da SIC, e ainda Gabriela Sobral, a diretora de programas da SIC, por causa das polémicas declarações que ontem, dia 20 de fevereiro, proferiram em audiência do tribunal onde está a ser julgado uma das queixas de violência doméstica.
Ambos revelaram saber das mensagens que a apresentadora recebeu em que alegadamente Carrilho ameaça contratar um 'snipper' para matar a mãe dos filhos, Dinis Maria e Carlota.
"Vou de imediato processar criminalmente tanto o Sr. João Vieira como a Sr.ª Gabriela Sobral pelas falsas declarações prestadas em tribunal, onde terão oportunidade mostrar as alegadas mensagens", avançou Carrilho na sua página de Facebook.
"As declarações feitas ontem em tribunal (...) relativas a mensagens que Bárbara Guimarães teria recebido e que me atribuíram, apesar de reconhecerem serem anónimas, no sentido de que 'iria ser contratado um 'sniper' para a matar', segundo João Vieira [na gala do Factor X, na SIC] ou que estaria "uma pessoa na primeira fila que lhe iria dar um tiro", segundo Gabriela Sobral (como relata o Jornal de Notícias de hoje, 21.02.2017) revelam bem o desespero em que se encontra a falsa acusação da minha ex-mulher, à medida que o processo avança", declarou publicamente o ex-ministro sociaista da Cultura. Manuel Maria Carrilho considerou que as declarações de Sobral e Vieira são "afirmações completamente falsas". "Tais alegadas mensagens não fazem de resto sequer parte do processo em julgamento – como logo, no momento, foi esclarecido pelo Tribunal - o que, a ser verdade o que as testemunhas afirmaram, muito se estranharia", disse, salientando que estas declarações extemporânias surgem no contexto de "uma estratégia tenebrosa urdida por terceiros para denegrir a minha imagem como homem, cidadão, professor e pai", rematou.
Manuel Maria Carrilho considerou que as declarações de Sobral e Vieira são "afirmações completamente falsas". "Tais alegadas mensagens não fazem de resto sequer parte do processo em julgamento – como logo, no momento, foi esclarecido pelo Tribunal - o que, a ser verdade o que as testemunhas afirmaram, muito se estranharia", disse, salientando que estas declarações extemporânias surgem no contexto de "uma estratégia tenebrosa urdida por terceiros para denegrir a minha imagem como homem, cidadão, professor e pai", rematou.