
Cláudio Ramos já o tinha assumido quando era "vizinho" de Cristina Ferreira, ainda nas manhãs da SIC: já trabalhou numa linha erótica.
O apresentador do 'Big Brother - Duplo Impacto' contou que foi "em 2001 ou 2002", já depois de ter participado em 'Noites Marcianas', o programa da SIC onde se tornou famoso. "Era um call center e eu só tinha que atender o telefone às pessoas. Eu tinha que entreter a pessoas enquanto não aparecia outra pessoa para que comunicassem entre si. Nunca me pediram nem para fingir um orgasmo, nem nada. O que me perguntavam era como é que eu me chamava. Tanto podia ser Félix como Joana", pormenorizou mais recentemente na rubrica 'Cara Podre', da RFM. E este era um trabalho bem pago. Segundo Cláudio Ramos, "ganhava 200 contos" (cerca de 1000 euros) e tinha de estar apenas "14 minutos a entreter as pessoas".
"Era um call center e eu só tinha que atender o telefone às pessoas. Eu tinha que entreter a pessoas enquanto não aparecia outra pessoa para que comunicassem entre si. Nunca me pediram nem para fingir um orgasmo, nem nada. O que me perguntavam era como é que eu me chamava. Tanto podia ser Félix como Joana", pormenorizou mais recentemente na rubrica 'Cara Podre', da RFM.
E este era um trabalho bem pago. Segundo Cláudio Ramos, "ganhava 200 contos" (cerca de 1000 euros) e tinha de estar apenas "14 minutos a entreter as pessoas".
Mas o apresentador da TVI abriu ainda mais páginas do livro da sua vida com outras revelações surpreendentes. Nomeadamente na rede social Tinder, uma plataforma digital de sedução e encontros onde nunca escondeu a identidade. "Tinha Tinder com a minha cara [fotografia]. Sou muito natural nisso porque acho que no Tinder estamos todos para o mesmo. Perguntavam se era eu e bloqueavam-me logo a seguir", descreveu na RFM. Numa relação, Cláudio Ramos aceita melhor ao parceiro um encontro de uma noite só do que troca de mensagens com terceiras pessoas. O apresentador assume que lida "muito mal com a traição". "Imagina que namoro com 'A' e conheço 'B'. Começo a trocar mensagens com 'B' e continuo a minha vida com 'A' e faço sexo com 'A'. Chega a um ponto em que não percebes se estás a fazer sexo com 'A' ou com 'B'. A tua cabeça não está em 'A', pode estar em 'B'. É muito mais grave a tua cabeça do que o teu sexo", justifica.
Numa relação, Cláudio Ramos aceita melhor ao parceiro um encontro de uma noite só do que troca de mensagens com terceiras pessoas. O apresentador assume que lida "muito mal com a traição". "Imagina que namoro com 'A' e conheço 'B'. Começo a trocar mensagens com 'B' e continuo a minha vida com 'A' e faço sexo com 'A'. Chega a um ponto em que não percebes se estás a fazer sexo com 'A' ou com 'B'. A tua cabeça não está em 'A', pode estar em 'B'. É muito mais grave a tua cabeça do que o teu sexo", justifica.