É mais uma daquelas ironias da vida: Jó Caneças morreu na segunda-feira de Carnaval, um dia que se pretende de alegria e festa tal como a mulher do empresário Álvaro Caneças gostava e fazia questão de viver.
Tal como alguém já disse, "Jó transformou-se numa purpurina". Mulher de força e alegria contagiantes não conseguiu resistir a um cancro no pâncreas – que acabou por alastrar-se ao fígado. Foram 2 anos de luta. A despedida de Jó Caneças foi, tal como em vida, rodeada de amigos.
Muitas lágrimas já a antever as saudades da gargalhada franca de Jó. Nas cerimónias fúnebres, o companheiro de 36 anos, Álvaro Caneças esteve sempre amparado pela filha, Rita Caneças, fruto do anterior casamento do empresário com Lili Caneças – do casamento com Jó não há filhos.
A missa de corpo presente decorreu, ao início da tarde desta terça-feira de Carnaval, na Basílica da Estrela, em Lisboa. O cortejo fúnebre seguiu depois para o cemitério de Benfica onde decorreu o funeral.
À saída do caixão ouviram-se palmas dos muitos amigos, família e populares que quiseram prestar a última homenagem a Jó, tal como se fazem aos artistas, porque ela era uma celebridade nacional, pela simpatia e alegria que cotagiava a todos.
