
Jô Caneças teve uma recaída na semana passada e voltou para os cuidados intensivos. A socialite de 66 anos luta há 3 contra um cancro no pâncreas que, apesar dos tratamentos agressivos a que se tem submetido, já alastrou para o fígado e para os pulmões.
Esta sexta-feira, Cláudio Ramos revelou que a equipa de médicos da Fundação Champalimaud, onde a mulher de Álvaro Caneças tem sido acompanhada, já não a consegue ajudar e que a sua última esperança é procurar tratamento no estrangeiro.
"A Jô ficou pior outra vez", começou por revelar o comentador no 'Programa da Cristina', da SIC. "Vai sair de Portugal, já não há nada a fazer na fundação em Lisboa onde ela estava. Vai para Andorra na quarta-feira e, se não conseguir, vai então para Londres", contou.
Recentemente, Jô admitiu que começava a perder a esperança de melhorar. "Ainda tenho, claro, mas às vezes vejo muito o fim do túnel. Tenho passado umas noites e uns dias horríveis", revelou.
A socialite disse ainda que, ao longo destes 3 anos de luta, não teve "melhoras nenhumas" e que os médicos que a acompanham querem que continue a fazer quimioterapia e vão avaliá-la novamente em breve para perceberem se é necessária nova intervenção cirúrgica.