
O príncipe Alberto II está determinado em colocar um ponto final na crise que está a abalar a casa Grimaldi e decidiu nomear Charlene a vice-presidente da Cruz Vermelha do Mónaco, um sinal para desmentir as informações sobre o seu divórcio.
De acordo com o 'Monaco Matin', a princesa Charlene já é a vice-presidente daquela instituição desde 1 de agosto, apesar de estar retida na África do Sul há quatro meses.
A longa estadia da princesa naquele país fez crescer os rumores da crise no casamento dos dois. Nas últimas semanas, o próprio chefe de Estado monegasco reagiu em público à toda polémica, negando estas informações.
"Ela não foi embora porque estava com raiva de mim ou de qualquer outra pessoa. Ela foi para a África do Sul para reavaliar o trabalho da Fundação e para descansar com o irmão e alguns amigos", afirmou à 'People'.
A viagem devia ter durado entre "uma semana e 10 dias, no máximo", mas a princesa "teve esta infeção [nos ouvidos] e surgiram todas as complicações médicas".
Charlene "não se exilou". "Foi absolutamente apenas um problema médico que precisava de ser tratado", sublinhou Alberto.
A Cruz Vermelha é uma das instituições mais importantes para a família Grimaldi. Alberto é presidente desde 1982 e Camila Gottlieb, filha da princesa Stephanie, é chefe do departamento do Futuro.