Mas, desde então, a fadista tem estado nas luzes da ribalta com maior frequência do que nunca.
Foi uma das participantes do concurso 'A Máscara' da SIC, aceitou fazer parte do elenco da segunda temporada da série de sucesso da estação de Paços, 'Golpe de Sorte', participou em programas da RTP e agora com a saída de Maria Botelho Moniz para a TVI, ficou com o lugar de repórter de exteriores do programa das manhãs de fim de semana da SIC, 'Olhó Baião!', conduzido por João Baião.
Mas, desde então, a fadista tem estado nas luzes da ribalta com maior frequência do que nunca.
Foi uma das participantes do concurso 'A Máscara' da SIC, aceitou fazer parte do elenco da segunda temporada da série de sucesso da estação de Paços, 'Golpe de Sorte', participou em programas da RTP e agora com a saída de Maria Botelho Moniz para a TVI, ficou com o lugar de repórter de exteriores do programa das manhãs de fim de semana da SIC, 'Olhó Baião!', conduzido por João Baião.
A artista partilhou uma fotografia sua a cantar e recordou a sua estreia nos palcos, com apenas 6 anos.
"Faz hoje 29 anos que cantei pela primeira vez numa noite de fado", começou por explicar.
"Não tive medo do palco (que era na verdade um palanque pequeno, mas que a mim parecia enorme), nem vergonha de cantar para muitas pessoas.... Na verdade, tudo o que eu queria era fazê-lo! E fiz. Com toda a garridice e galhardia de uma menina de 6 anos", continuou.
"Acontece que quando acabei de cantar, corri para os braços da minha mãe e chorei. Chorei como até então não me lembrava de ter chorado. Como que se soubesse que tinha acabado de traçar a minha condição... sem qualquer retorno", contou.
Raquel rematou a história com uma reflexão sobre a sua verdadeira 'condição'. "E desde então, nunca mais soube o que era a vida sem o fado. E continuo sem saber. Posso mudar o meu rumo, mas jamais conseguirei mudar a minha condição (nem pretendo). É uma benção e uma cruz. Mas só assim é que é de verdade. Sou do fado. Sou fadista", rematou.