
Há cerca de um ano, Catarina Furtado, de 51 anos de idade, e João Reis, 59, anunciaram o fim do casamento de há mais de 18 anos, mas, apesar desse afastamento, o ex-casal mantém uma boa relação em prol do bem dos dois filhos que têm em comum - Maria Beatriz e João Maria.
A apresentadora da RTP foi convidada por Bernardo Mendonça para marcar presença no podcast 'A Beleza das Pequenas Coisas'. Durante o decorrer da conversa, a apresentadora admitiu que "a vida tem sido muito bonita, sobretudo pela capacidade de me surpreender", confessando posteriormente que está numa boa fase da sua vida.
Catarina foi mais longe e falou abertamente do seu lado mais íntimo e de como a sua liberdade sexual tem evoluído. "Tinha lá muitas janelas fechadas. Fui feita de uma matéria algures com muita liberdade sempre. E depois acontece uma coisa muito bonita que é o facto de eu ir para dança. Artes e dança em particular o que fez com que eu tivesse um conhecimento do meu corpo muito grande, o que não queria dizer necessariamente com a agilidade exteriorizada dele", revelou a estrela da RTP.
"Fui sempre muito tímida em televisão, mas nunca tive vergonha do corpo e do toque. Antes pelo contrário, acho que chegamos lá primeiro com o toque e depois com a palavra. O toque ajuda a desenferrujar a palavra. Sabia que estava lá. Havia imaturidade ainda", assumiu.
Agora que está divorciada, Catarina confessa-se numa nova etapa. "Agora, estou numa fase extremamente bonita e picante. Não foi por não ser suposto que não me libertava, era mais pela minha imaturidade e porque me acanhava. A maturidade tem isso e a segurança, isto não é nada original, mas vês muitas atrizes de 'cinquentas' a dizerem isso, cheguei um pódio em que nada importa."
"Eu ainda me importo com a opinião do outro. Fica-se bastante mais solto e essa liberdade é uma verdadeira companhia. (…) A liberdade intimida os homens? Sim, mas eu também tenho ferramentas para os 'desintimidar' a seguir. Pode acontecer. Mas eu sou muito meiguinha também, portanto a meiguice ajuda a domesticar o lado mais selvagem sexual", descreveu Catarina Furtado de forma surpreendente.