
Miguel Azevedo é um dos novos concorrentes do ‘Big Brother Famosos’ e por isso foi chamado a descrever o seu percurso perante o País, com destaque para os últimos tempos. "A minha empresa cresceu muito, mas em março o mundo caiu", explicou no segmento do reality show da TVI, 'Curva da Vida', relativamente ao ano em que começou a pandemia de covid-19.
"Face às despesas da empresa e a necessidade de dar comidar à minha família, foi um ano muito difícil. Meti a minha casa à venda e vivi durante este ano e meio no escritório do armazém. Chorei muita vez sozinho. O que mais me afetou e o que mais me levou abaixo foi o facto de me calarem a boca. A minha ideia foi gravar o meu primeiro álbum, estava na altura", continuou por explicar o cantor alentejano, de 35 anos.
De seguida, em conversa com Cristina Ferreira, referiu: "O que mais me custou a mim foi meter a minha família a passar por isso e senti-me impotente por não lhes conseguir dar uma vida melhor. Os pequeninos acabam por levar isto sempre numa forma muito positiva – tenho duas filhas de uma pessoa, e tenho o Gabriel e Noa, desta relação agora. As mais velhas já vivem com a mãe, a Noa como é muito pequenina acabou por nem sequer ter opinião."