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Drama

Dor e sofrimento! Cláudio Ramos recorda infância violenta e com pouco para comer

O comunicador abriu o livro da sua vida e fez revelações chocantes do tempo em que era criança. Falou do pai, um homem agressivo e do pouco que havia na casa onde cresceu.
27 de fevereiro de 2019 às 18:50
Cláudio Ramos
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Cláudio Ramos
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Cláudio Ramos

"Uma das coisas que mais me custou na vida foi ver a minha mãe, já depois dos 40 anos, levantar-se às quatro e meia da manhã para ir trabalhar para o campo... para a apanha da azeitona", revela Cláudio Ramos numa conversa intimista com Júlia Pinheiro em 'Júlia', o programa da tarde da SIC.

O comentador voltou a falar dos tempos difíceis que viveu durante a sua infância. Dias marcados por pouca abundância: "Íamos muito cedo, por volta das cinco e meia, seis horas, à padaria da Dona Chica buscar 18 papo-secos fiados... nunca mais me esqueço, dúzia e meia", recorda.

Mas se a falta do que comer não era fácil de aceitar, a violência do pai era bem pior. Cláudio Ramos contou um episódio em que o pai agrediu uma das suas irmãs com um fio elétrico dobrado: "Ainda hoje ela tem as marcas dessa sova marcadas na perna".

"Todos nós [ele e os seus irmãos] aprendemos a sofrer em silêncio. Sabíamos que o barulho poderia suscitar uma nova reação. O meu pai não nasceu para ser pai. Nunca nutri por ele qualquer sentimento de amor. Quando ele morreu, há dois anos, tive uma enorme sensação de alívio", admitiu.

Conta ainda: "Discuti com ele 15 dias antes de morrer por causa da minha orientação sexual que ele considerava ser uma doença. Dizia que podia contagiar os meus irmãos".

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