
Igor Regalla assumiu recentemente o namoro com Carolina Deslandes, confessando que estava muito feliz ao lado da cantor. E foi precisamente nessa altura que surgiram as notícias de que tinha sido chamado à polícia para prestar declarações alegadamente por causa de uma queixa feita pela ex-namorada.
Mas nem mesmo o embaraço e a polémica criada por causa dessa ida à polícia abalaram a felicidade do ator, que se garante estar a viver um bom momento.
Agora, esteve na 'Casa Feliz' da SIC a promover uma iniciativa da SIC Esperança, que está a recolher bens e alimentos para levar para a Ucrânia, a fim de mitigar as muitas carências que aquele povo enfrenta por causa da guerra que já dura há uma semana.
"Eu sou refugiado e custa-me ver certas coisas", confessou o ator, mostrando-se muito emocionado com o que está a acontecer na Ucrânia.
"Os direitos humanos são direitos inerentes a todos os seres humanos, independentemente da sua etnia, sexo, nacionalidade, idioma, religião ou qualquer outra condição. Os direitos humanos incluem o direito à vida e à liberdade, liberdade de opinião e expressão, o direito ao trabalho e à educação, entre outros. Todos têm os direito a ter esses direitos, sem discriminação", disse, referindo-se ao relato de algumas pessoas terem sido barradas na fronteira por causa da cor da pele. Experiência vivida, entre outros, por dois estudantes portugueses, que obrigou à intervenção do Ministério dos Negócios Estrangeiros junto da embaixada ucraniana em Portugal, que depois rapidamente resolveu o problema.
"Custa-me um bocado ver as pessoas a fugir de onde estão. Eu já tive aquela banda sonora também. É um assunto que custa e custa-me que o próprio povo ucraniano barre a saída a pessoas que ‘não são como eles’. Custa-me. Não consigo mesmo não falar sobre isto", lamentou.