
Olivier Silva foi declarado contumaz, o que acontece, de acordo com Vidas, quando alguém se recusa a ser presente a juiz. O ex-marido da relações públicas Cláudia Jacques é arguido num caso de burla na compra de um Jaguar, datado do ano 1972, mas o tribunal de Viana do Castelo não o consegue localizar para o poder levar a julgamento.
A PSP, assegura o Correio da Manhã, já fez diligências para o encontrar na morada que facultou ao processo, na zona do Boavista, no Porto, mas não havia sinal do arguido naquele local - sendo que os mandados foram novamente devolvidos ao tribunal. Desta forma, ao ser declarado contumaz, Olivier não poderá renovar, por exemplo, o Cartão de Cidadão, nem outro documento pessoal. No crime em causa, e cujo início do julgamento já chegou a estar marcado para maio, Olivier fez-se passar por jurista e negociante de carros de luxo para enganar o dono de uma oficina de Viana do Castelo na aquisição de um carro de coleção - em que o acordo celebrado seria a venda do mesmo por 45 mil euros.
No crime em causa, e cujo início do julgamento já chegou a estar marcado para maio, Olivier fez-se passar por jurista e negociante de carros de luxo para enganar o dono de uma oficina de Viana do Castelo na aquisição de um carro de coleção - em que o acordo celebrado seria a venda do mesmo por 45 mil euros.
Olivier chegou a entregar-lhe uma mala com 5 mil € em notas e comprometeu-se em pagar o restante valor no Porto, para onde a viatura ia ser rebocada. Porém, quando entraram na ponte da Arrábida, o ex-companheiro da relações públicas fugiu a alta velocidade com o reboque onde estava a viatura.