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Surpresa

Fátima Lopes esquece o seu lado de "santinha" e mostra-se justamente zangada

A apresentadora da SIC - a quem Manuel Luís Goucha apelidou de "santinha" - revelou um lado mais interventivo.
Por FLASH! | 18 de agosto de 2025 às 10:49
Fátima Lopes esquece o seu lado de "santinha" e mostra-se justamente zangada
Fátima Lopes
Bombeiros combatem incêndio perto de Oliveira do Hospital
Fátima Lopes e Jorge Cristino assistem a espetáculo no Algarve.
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Bombeiros combatem incêndio em Oliveira do Hospital
Fátima Lopes
Incêndios consomem vegetação; fumos densos no ar
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Fátima Lopes, Jorge Cristino
Fátima Lopes
Bombeiros combatem incêndio perto de Oliveira do Hospital
Fátima Lopes e Jorge Cristino assistem a espetáculo no Algarve.
Bombeiros combatem incêndio em Oliveira do Hospital
Fátima Lopes
Incêndios consomem vegetação; fumos densos no ar
Fátima Lopes, Jorge Cristino

"Gostava de dizer que acredito. Gostava de dizer que tenho esperança de que quem tem a responsabilidade de proteger as nossas florestas e zonas rurais está preparado para o fazer com maior competência e mais meios. Mas sei que não é verdade", começa assim a partilha feita por Fátima Lopes no Instagram.

Prossegue a apresentadora da SIC: "Gostava de acreditar que ninguém aproveita o rasto de destruição que os incêndios deixam para explorar interesses próprios. Mas, infelizmente, também não é verdade. E gostava, acima de tudo, de acreditar que todos se preocupam genuinamente com a vida dos outros, com o esforço de quem passa uma vida inteira a construir o pouco que tem. Mas isso parece, cada vez mais, uma utopia."

Fátima Lopes acrescenta: "Há muita gente a lutar todos os dias. Homens e mulheres que arriscam tudo, com toda a coragem. Que fazem o impossível. Mas essa gente precisa de mais: mais apoio, mais respeito, mais condições. É insuportável ver as pessoas viverem ano após ano este sofrimento. Olharem para o verão como quem olha para uma espada suspensa sobre a cabeça. Nunca saberem se vão perder alguém, uma casa, animais, uma vida inteira de trabalho… não dá para viver assim", aponta.

E termina: "Eu só queria poder abraçar cada uma dessas pessoas, e os bombeiros que todos os dias dão tudo de si, e pedir-lhes, mesmo sem esperança, que não desistam. Deles. De nós. Do país."

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