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Ficou sem trabalho e todos lhe viraram as costas! Ator Vítor Emanuel obrigado a trabalhar para as obras para sustentar família

O ator que deu voz ao burro na 'Quinta das Celebridades', da TVI, entrou em várias novelas, mas nos últimos anos a sua carreira entrou em declínio.
31 de outubro de 2019 às 08:57
vítor emanuel
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Vítor Emanuel
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Vítor Emanuel

Vítor Emanuel, o ator que dava voz a 'Pavarotti', o burro de 'Quinta das Celebridades', viu-se obrigado a ir trabalhar para as obras, depois de anos sem arranjar emprego na área da representação.

O ator de 47 anos, que entrou em várias novelas da TVI - e atualmente interpretou 'Ramiro' em 'Nazaré', da SIC - passou uma fase negra na sua vida amorosa e profissional que o levou a uma depressão.

"A dada altura tive uma depressão de tal maneira que tive um clique. Não fui hospitalizado porque fui salvo à última da hora", contou, em entrevista a Júlia Pinheiro.

Hoje @oficialjuliapinheiro estará à conversa com o ator Vítor Emanuel. Ele, que tropeçou na área da representação por mera brincadeira, e agora comemora 25 anos de carreira como ator!... Mas a vida nem sempre lhe sorriu. Acompanhe esta entrevista intimista. #julia #talkshow #sic

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Quando começou desesperadamente a procurar trabalho sem sucesso, Vítor Emanuel entrou numa espiral descendente. "Aí o mundo desabou. Não fui convidado para mais nada. Fiz os meus telefonemas e as respostas deixaram de ser dadas. Quando dei conta não tinha mesmo nada", revelou.

E isto numa altura em que tinha sido pai pela primeira vez.  "O que me acontece são dois momentos emocionais: Sou pai e tenho a maior felicidade e nesse mesmo momento deixo de ter trabalho. E aí o mundo desabou. Não fui convidado para mais nada. Fiz os meus telefonemas e as respostas deixaram de ser dadas. Quando dei conta não tinha mesmo nada", revela.

"O que fizeste para sobreviver?", questionou Júlia. "Estive a trabalhar nas obras, a ganhar 30 ou 40 euros por dia quando tinha trabalho (...) A dada altura sou convidado para vir a esta estação [SIC] e vinha com as mãos gretadas e tinham cortes. Foi um ano duro", acrescentou.

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