Pedro Soá foi expulso do 'Big Brother 2020' no dia em que celebrou 45.º aniversário depois de uma violenta discussão com Teresa. Tornou-se no "vilão", líder do grupo Kamikaze, e um dos mais polémicos concorrentes do reality show da TVI.
Apesar de ter abandonado a casa da Ericeira em lágrimas, o empresário do Montijo não está arrependido de ter lá entrado. Pedro Soá garante que não concorreu pelo dinheiro do prémio mas sim para "promover o negócio" e para "viver aquela experiência". Depois da participação diz sentir-se "o Capitão América".
Dentro da casa, Pedro Soá assumiu-se como um homem que gosta gosta de discutir e argumentar, sem medo de polémicas. Não é de estranhar que mantenha as polémicas fora da 'casa'. Em declarações à TV Mais, acusa a produção e diz que lhe foi recusada ajuda psicológica que teve na fase do 'BB Zoom'.
"Voltei a precisar dessa ajuda dentro da casa e não me foi oferecida. Eles [produção] queriam que eu estivesse desestabilizado", atira o empresário. "Fui um bocadinho manipulado e aproveitaram-se de mim", acusa ainda.
Mas as críticas vão mais longe: "Não tínhamos alimentos; cheguei a comer cascas de batata. (...) Queriam tirar-me a medicação para a alergia. É crónico." Na mira do empresário estão ainda os comentadores Pipoca Mais Doce e Pedro Crispim: "Ouvi dizer que falaram mal de mim, especialmente a 'Pipoca Toda Queimada', ou lá como se chama. O Pedro Crispim é um galo! Gostava de tê-los todos à minha frente, olhos nos olhos."
