
A relação de Bruno de Carvalho e Liliana Almeida é um dos assuntos mais comentados do momento. Famosos apelam à expulsão do concorrente e acusam-o de ter um comportamento desadequado e perigoso com a recente namorada.
Perante toda esta polémica, a ex-namorada de Liliana, também não ficou calada. Apesar do ter feito de forma discreta, Jaci Duarte partilhou nos seus stories do Instagram, um discurso de Oprah Winfrey, feito em 2018, nos Globos de Ouro, sobre o poder das mulheres.
"Temos muitas Oprahs espalhadas por Portugal. Não precisamos que seja uma a fazer o que milhões de mulheres portuguesas podem fazer", escreveu a própria na legenda do vídeo. Entretanto, mais figuras públicas se manifestaram quanto ao que se passa no 'Big Brother Famosos'. "A violência psicológica não deve ser, em momento algum, desvalorizada ou considerada menos relevante do que a violência física. Os danos que uma relação tóxica e abusiva deixa levam anos a serem curados e, muitas vezes, nem o chegam a ser por completo", começou por escrever.
Entretanto, mais figuras públicas se manifestaram quanto ao que se passa no 'Big Brother Famosos'. "A violência psicológica não deve ser, em momento algum, desvalorizada ou considerada menos relevante do que a violência física. Os danos que uma relação tóxica e abusiva deixa levam anos a serem curados e, muitas vezes, nem o chegam a ser por completo", começou por escrever.
"Nenhum agressor começa por sê-lo. Nunca. A maior parte é, até, bastante dissimulada. Não em todos os casos, obviamente. Portanto, a culpa não é da vítima. Uma pessoa não escolhe sujeitar-se a situações de violência psicológica. É uma espiral de acontecimentos e manipulações da qual a vítima, infelizmente, muitas das vezes, só se apercebe, quando bate no fundo", acrescentou. Para terminar, deixa um alerta a todas as pessoas que sintam que podem estar a ser vítimas de qualquer tipo de relação abusiva. "Os ciúmes que passam a ‘pequenos’ controlos. As acusações e os ‘conselhos’ que passam a proibições. Depois, vêm os insultos. O controlo sobre a vida do outro. A necessidade constante de inferiorizar a pessoa, de fazê-la sentir-se mal consigo mesma, fazê-la sentir que mais ninguém a vai amar ou querer da mesma maneira."
"Nenhum agressor começa por sê-lo. Nunca. A maior parte é, até, bastante dissimulada. Não em todos os casos, obviamente. Portanto, a culpa não é da vítima. Uma pessoa não escolhe sujeitar-se a situações de violência psicológica. É uma espiral de acontecimentos e manipulações da qual a vítima, infelizmente, muitas das vezes, só se apercebe, quando bate no fundo", acrescentou.
Para terminar, deixa um alerta a todas as pessoas que sintam que podem estar a ser vítimas de qualquer tipo de relação abusiva. "Os ciúmes que passam a ‘pequenos’ controlos. As acusações e os ‘conselhos’ que passam a proibições. Depois, vêm os insultos. O controlo sobre a vida do outro. A necessidade constante de inferiorizar a pessoa, de fazê-la sentir-se mal consigo mesma, fazê-la sentir que mais ninguém a vai amar ou querer da mesma maneira."