
Jessica Athayde admitiu pela primeira vez que a relação com Diogo Amaral chegou ao fim devido ao vício das drogas do ator.
"Estou bastante contente da dinâmica familiar que se está a construir. A minha separação foi uma separação triste. Não era por falta de amor, era porque eu comecei a perceber e a compreender devagarinho que a adição é uma doença para a vida e que não é só uma fase e nem deve ser tratada como tal. Ele estava a fazer o caminho dele e esse caminho não estava a ser compatível com o facto de eu estar com um bebé tão pequeno", contou a atriz de 35 anos de idade em conversa com Daniel Oliveira.
"Tive de tomar uma decisão dura e foi a mais dura que já tomei. O mais importante é que o meu filho viva num ambiente bom e não queria que ele crescesse com um mau-estar entre eu e o pai, que a certa altura existiu. Senti que não era justo. Eu queria tanto o meu filho, amava tanto o pai do meu filho e queria tanto que ele crescesse com os pais juntos", lamentou Jessica, que foi mãe há quase dois anos.
Apesar de todos os problemas de um relacionamento que acabou quando Oliver tinha 3 meses, e de uma gravidez em que a Jessica enfrentou uma depressão, a nova estrela da SIC garantiu que os dois agora são amigos.
"O caminho de recuperação é enorme e eu tenho imenso orgulho nele. Mas eu tive de me afastar. Eu encontrei o meu caminho e ele o dele e acho que é por causa disso que conseguimos ser tão amigos. Eu tive de fazer o meu trabalho para perceber o que o Diogo tinha. Eu fui fazer reuniões, tive que compreender o que se estava a passar e tudo o que vinha. Fez-se aqui um caminho", contou.
"O Diogo teve de se ausentar porque ele tem de se manter na linha certa… E ele agora faz esse caminho bem. Mas eu fiquei sozinha com um bebé. Ainda bem que fiquei, porque é importante para o meu filho ter um pai presente. A separação foi um ato de amor. Hoje em dia temos uma relação porreiríssima, não existe a semana sim e a semana não, estamos juntos para o nosso filho", garantiu.