
Jó Caneças vive o maior desafio da vida: lutar contra um cancro no pâncreas. Mas a mulher de Álvaro Caneças confessa que está confiante de que vai sobreviver: "Vou sair desta, vou ser outra vez a Jó. Vão se rir muito à custa das minhas gargalhadas", confessou, em entrevista feita Cláudio Ramos para o 'Queridas Manhãs' da SIC. Assume que têm sido doloroso estes últimos meses. Muito dolorosos. Mas ainda consegue ter bons momentos: "Há alturas em que não estou enjoada e que não me lembro que estou doente", diz. Contudo, os tratamentos de quimioterapia são violentos e necessários para que as análises fiquem com valores que permitam uma operação. "O doutor Eduardo Barroso disse que não vai operar se os resultados das análises não forem muito bons", revela Jó, que assume que o cancro "cansa". São 8 horas de quimioterapia e depois mais 48 horas ligada a uma botija com mais tratamentos: "Os dias a seguir são horríveis!" Jó enfrenta aos 64 anos a doença que vitimou a progenitora quando tinha apenas 43 anos. "É a mesma doença com que a minha mãe faleceu. Vieram-me logo as lágrimas aos olhos quando soube", recorda. "O Álvaro animou-me e disse que a medicina evoluiu muito nestes anos todos". "Estou confiante. Estou em muito boas mãos. A tecnologia está também muito avançada", suspira. Perante a pergunta de Cláudio Ramos, se pensava na morte: "Penso na morte, mesmo quando não se está doente se pensa na morte... Com este problema estou sempre a pensar se acordo no outro dia. Penso na morte", suspira. Jó assume ainda que rapar o cabelo "é uma sensação muito triste" mas que agora já está "habituada" ao visual que foi obrigada a usar: "Tens uma bonita careca", terá dito Álvaro Caneças, a grande força de Jó neste momento muito complicado.
Assume que têm sido doloroso estes últimos meses. Muito dolorosos. Mas ainda consegue ter bons momentos: "Há alturas em que não estou enjoada e que não me lembro que estou doente", diz. Contudo, os tratamentos de quimioterapia são violentos e necessários para que as análises fiquem com valores que permitam uma operação. "O doutor Eduardo Barroso disse que não vai operar se os resultados das análises não forem muito bons", revela Jó, que assume que o cancro "cansa". São 8 horas de quimioterapia e depois mais 48 horas ligada a uma botija com mais tratamentos: "Os dias a seguir são horríveis!"
Jó enfrenta aos 64 anos a doença que vitimou a progenitora quando tinha apenas 43 anos. "É a mesma doença com que a minha mãe faleceu. Vieram-me logo as lágrimas aos olhos quando soube", recorda. "O Álvaro animou-me e disse que a medicina evoluiu muito nestes anos todos".
"Estou confiante. Estou em muito boas mãos. A tecnologia está também muito avançada", suspira.
Perante a pergunta de Cláudio Ramos, se pensava na morte: "Penso na morte, mesmo quando não se está doente se pensa na morte... Com este problema estou sempre a pensar se acordo no outro dia. Penso na morte", suspira.