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Polémica

João Moura alega fase económica "menos boa" e assume "parte da responsabilidade" nos maus-tratos aos galgos

Ministério Público pede a condenação do cavaleiro de Monforte, acusado de 18 crimes de maus-tratos de animais.
17 de janeiro de 2024 às 18:39
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O cavaleiro tauromáquico João Moura, de 63 anos de idade, está a ser julgado no Tribunal de Portalegre, acusado pelo Ministério Público (MP) de 17 crimes de maus-tratos a animais de companhia e um de maus-tratos a animais de companhia agravado, por factos ocorridos em 2019 e 2020, na sua propriedade em Monforte, no distrito de Portalegre. 

O toureiro foi detido pela GNR no dia 19 de fevereiro de 2020, na sequência do cumprimento de um mandado de busca à propriedade, tendo então sido apreendidos 18 cães. Vários dos galgos estavam em estado critico e um chegou mesmo a morrer.

Durante a quarta sessão do julgamento nesta quarta-feira, 17, marcada pelas alegações finais, o MP pediu a condenação do cavaleiro de Monforte e os advogados das associações de defesa dos animais, que se constituíram assistentes no processo, pediram pena de prisão efetiva. A defesa de João Moura pediu a absolvição do cavaleiro.

No final da sessão, João Moura optou por falar, tendo apenas assumido "uma parte da responsabilidade", sustentando que estava a passar por uma fase económica "menos boa", tendo o tribunal validado a curta declaração de João Moura.

A leitura da sentença está marcada para dia 24 de janeiro, próxima quarta-feira, pelas 14h00.

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