
Luísa Castel-Branco continua em isolamento por ser de um grupo de risco para o coronavírus. A comentadora social tem estado em casa e nem a estúdio vai para participar no programa 'Passadeira Vermelha'.
Mas estes dias em casa não estão a ajudar e a também escritora parece estar a acusar a quarentena sem fim. Agora, pediu a Deus que envie um anjo para que lhe leve a mãe, cansada que está de ver a progenitora sofrer por causa das maleitas.
"Não vou falar da dor que se sente ao ver alguém preso num corpinho tão frágil, com os olhos sempre espantados, ou pior ainda, quando tenta falar e as palavras não saem. Não vou falar de saudade, porque ela me acompanha dia e noite. Vou pedir novamente a Deus, ao universo, que envie um anjo, uma brisa do mar, um pedaço de vento e a liberte deste sofrimento. Hoje é Dia da Mãe. A minha já partiu e ainda cá está", escreveu no Dia da Mãe.
Castel-Branco assume a dor da separação. "Não vejo a minha mãe há mais de dois meses. Mas ela não me reconhece há muito mais tempo", lamenta.
Uma dor que fica mais intensa nestes dias de confinamento e isolamento social.