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Surpresa

Maria Vieira prepara-se para "atacar" o Brasil com novas polémicas

A atriz já partiu para o Brasil para novo projeto: gravações da série 'Despejados', de Bia Oliveira, e com ela levará, seguramente, o seu sentido crítico apurado e os ideais políticos controversos.
20 de junho de 2018 às 10:39
Maria Vieira
Maria Vieira
Maria Vieira
Maria Vieira
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Maria Vieira
Maria Vieira
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Maria Vieira
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Maria Vieira,
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Maria Vieira,
Maria Vieira e Marcos Caruso
Maria Vieira e Renata Bras
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Maria Vieira e Miguel Falabella
Maria Vieira e Miguel Falabella
Maria Vieira e Marcos Caruso
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Maria Vieira e Marcos Caruso
Maria Vieira e Renata Bras
Maria Vieira e Miguel Falabella
Maria Vieira e Miguel Falabella
Maria Vieira e Marcos Caruso

Maria Vieira fez as malas e partiu de viagem para o Rio de Janeiro esta segunda-feira, 18, para participar na série 'Despejados', de Bia Oliveira. 

"Muito feliz por estar de regresso àquele que é, desde 2008, o meu país adotivo e por assim dar continuidade à minha já extensa e bem sucedida carreira internacional", escreveu a atriz de 31 anos de idade. 

Maria Vieira nunca escondeu o carinho que tem pelo Brasil, bem como as amizades com Marcos Caruso e Miguel Falabella. A atriz chega àquele país num momento de crise política, vai encontrar as preparações para as eleições presidenciais mais esperadas desde a queda da ditadura, e deverá encontrar inspiração para mais polémicas.

Defensora da pena de morte e das políticas anti-imigração de Donald Trump, já mostrou no passado que também está atenta aos assuntos brasileiros, chegando mesmo a trocar comentários zangados com Nuno Markl depois de sugerir que a morte da vereadora Marielle Franco não merecia a atenção que teve. 

"Dirão: mas para quê dar atenção à Maria Vieira? Precisamente porque a conheci, e, durante muitos anos, ela não era isto. O meu problema não é ela ter virado à direita - conheço muito boas pessoas de direita. O meu problema é isto. É a normalidade de dialogar com alguém que celebra uma execução com um 'bem feita, menos uma'. E isto, repito, não tem a ver com ideologias. Tem a ver com uma coisa que não tem cor política: o lado mais deplorável e negro da Humanidade. Ela agora vive lá e vive feliz, aparentemente. E isso, para quem a conheceu e trabalhou com ela, é profundamente triste", criticou na altura Nuno Markl. 

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