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Nacional

O comprimido que quase matou José Eduardo Moniz, o novo homem forte da TVI: "Achavam que eu tinha um cancro"

José Eduardo Moniz regressa agora pela porta grande à TVI, onde foi rei e senhor. Recorde agora um dos piores momentos da vida do marido de Manuela Moura Guedes, que vai por ordem em Queluz de Baixo.
10 de fevereiro de 2022 às 11:48
José Eduardo Moniz
José Eduardo Moniz
José Eduardo Moniz
José Eduardo Moniz
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jose eduardo moniz, manuela moura guedes
jose eduardo moniz, manuela moura guedes
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jose eduardo moniz
josé eduardo moniz, TVI
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A Prisioneira, telenovela, TVI, José Eduardo Moniz
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Manuela Moura Guedes e José Eduardo Moniz
José Eduardo Moniz
José Eduardo Moniz
José Eduardo Moniz
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Manuela Moura Guedes e José Eduardo Moniz

José Eduardo Moniz está de regresso à TVI pela porta grande. Depois de ter regressado como consultor de ficção, vai ser oficializado nos próximos dias como diretor-geral, ficando com poderes para mexer em tudo e meter em ordem a televisão de Queluz de Baixo. Mário Ferreira já confirmou a contratação, falta apenas oficializar o regresso do homem que tornou a TVI líder de audiências... e que tem como missão voltar a bater a SIC. 

Moniz faz 70 anos em maio e nem quer pensar em reforma: quem o conhece diz que está cheio de vontade de voltar à luta diária pelas audiências. 

Recorde agora um dos piores momentos da vida do jornalista, que teve a vida por um fio por causa de um comprimido que tomou para combater as arritmias de que sofre.

Tinha 52 quando tudo aconteceu: "Por força de um comprimido que tomei para umas arritmias que tenho, arranjei uma situação aborrecida – um hipertiroidismo e uma hepatite tóxica. É um comprimido muito bom, mas dez a 15 por cento das pessoas fazem uma rejeição. Eu tive duas, em simultâneo, e perdi muito peso", contou em entrevista a Anabela Mota Ribeiro.

Perdeu 15 quilos e tornou-se alvo de muitos olhares e preocupações: "Tive pessoas fantásticas que me ajudaram no dia-a-dia, nomeadamente dois médicos que iam para fora e telefonavam-me a saber como é que eu estava. Mais tarde contaram-me que chegaram a considerar a hipótese de fazer um transplante de fígado", explicou. 

Sem dar grandes explicações a quem com ele trabalhava, Moniz acredita que as pessoas pensavam que tinha uma doença oncológica: "Nunca ninguém me disse isso, mas acho que eles achavam que eu tinha um cancro". 

Foram momentos difíceis e foi acompanhado de perto por vários médicos : "Achei graça quando um deles disse: 'O seu caso está a ser discutido na Áustria, nunca houve uma situação como a sua'. Não me podia deixar vencer por uma coisa destas. São experiências que nos dão uma grande endurance. Humanizam-nos muito. Sempre andei a 200 à hora e senti necessidade de me aproximar dos miúdos, de me aproximar da Manuela, de estar mais com os amigos. Ficamos com a noção de que a vida é, de facto, precária", disse, nesta entrevista a Anabela Mota Ribeiro, em setembro de 2008.

Foram momentos difíceis e foi acompanhado de perto por vários médicos : "Achei graça quando um deles disse: 'O seu caso está a ser discutido na Áustria, nunca houve uma situação como a sua'. Não me podia deixar vencer por uma coisa destas. São experiências que nos dão uma grande endurance. Humanizam-nos muito. Sempre andei a 200 à hora e senti necessidade de me aproximar dos miúdos, de me aproximar da Manuela, de estar mais com os amigos. Ficamos com a noção de que a vida é, de facto, precária", disse, nesta entrevista a Anabela Mota Ribeiro, em setembro de 2008.

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