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"O mais importante é o meu filho": A confissão do triatleta Luís Grilo antes de ser assassinado

Empresário e triatleta foi morto brutalmente pela mulher e pelo amante. Na única entrevista conhecida de Luís Grilo, fala da família e o atletismo.
28 de setembro de 2018 às 21:49
Luís Miguel Grilo
Luís Miguel Grilo
Rosa Grilo, à saída da PJ
Corpo de Luís Miguel Grilo foi encontrado, por acaso, num local ermo, no meio de vegetação. Polícia Judiciária tenta esclarecer as circunstâncias da morte
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Luís Miguel Grilo tinha 50 anos
Rosa Grilo, viúva do triatleta
Rosa e Luís eram felizes e tinham um casamento perfeito, assegura a irmã do triatleta, Júlia Grilo
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Luís Miguel Grilo
Luís Miguel Grilo
Rosa Grilo, à saída da PJ
Corpo de Luís Miguel Grilo foi encontrado, por acaso, num local ermo, no meio de vegetação. Polícia Judiciária tenta esclarecer as circunstâncias da morte
Luís Miguel Grilo tinha 50 anos
Rosa Grilo, viúva do triatleta
Rosa e Luís eram felizes e tinham um casamento perfeito, assegura a irmã do triatleta, Júlia Grilo
Luís Miguel Grilo

Luís Grilo dedicava o tempo ao trabalho, à família e ao atletismo, o escape da rotina diária que se tornou um vício. O prazer pela corrida que foi utilizado pela mulher para justificar o seu desaparecimento em julho. Rosa Grilo, que está detida, alegou que o marido tinha saído de casa para um treino e que não tinha voltado, mostrando-se muito preocupada.

Afinal, era tudo mentira. Ela e o amante mataram violentamente Luís Grilo, que confessou, na única entrevista que se conhece, que o mais importante era "correr" e a família e o filho".

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Afinal foi a mulher! Triatleta morto com tiro na cabeça

E foi no seio da família que encontrou a morte.

"Para mim o trabalho é uma parte importante mas não é tudo. O mais importante para mim na vida além de correr é a família e o meu filho. Espero poder vir a dar-lhe ferramentas para ele ter um bom futuro", disse numa entrevista ao jornal 'Mirante' em 2015,  numa altura em que a mulher já andaria metida com António Joaquim, cúmplice também na hora da morte.

"Ajudo a minha mulher na cozinha e se estiver sozinho não morro de fome. Mas tem dias", disse. "Estamos um com o outro 24 horas por dia porque trabalhamos juntos e para que as coisas corram bem temos áreas bem definidas nas responsabilidades da empresa. Em casa não luto com ela pelo comando da televisão", rematou, longe de imaginar o triste desfecho.

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