
Sara Santos, de 38 anos de idade, vive mais um drama na sua vida. A antiga apresentadora da SIC, onde conduziu o programa 'Vamos Jogar', nas madrugadas, luta contra um tumor na mama, há vários meses, segredo este que manteve até agora, por aconselhamento médico.
"Quis partilhar convosco o meu estado de saúde, de há meses. Não o fiz porque o médico pediu que ficasse calada. Hoje, faço questão de o fazer, não por mim, mas por vocês! Foi-me diagnosticado um tumor na mama. Têm sido meses difíceis. Tenho vivido nos hospitais, condicionada em várias situações. Finalmente, tiraram a lesão e agora é aguardar!", começou por anunciar na sua conta de Instagram.
Como figura pública, Sara Santos sentiu-se "no dever" de partilhar o seu estado de saúde como forma de "alertar a fazer os exames de rotina". "E, ao contrário do que muitos médicos dizem, se vos doer o peito, batam o pé. Peçam exames extra, como uma ressonância magnética, visto que é o exame mais preciso. Pode ser apanhado a tempo, benigno e salvar a vossa vida! A prevenção não tem idade. Marquem já os vossos exames de rotina, não deixem para depois."
Apesar desta fase difícil, a antiga apresentadora, casada com o antigo futebolista Carlos André, de 39 anos de idade, garante que mantém o pensamento positivo: "Estou bem e sei que vou ficar bem. Quem me rodeia, diz que a vida tem sido madrasta para mim. Não o vejo dessa forma. A tragédia pode destruir-nos ou tornar-nos mais fortes. Tornei-me mais forte!"
Com o foco na cura e na força para vencer este obstáculo, Sara Santos não nega que sentiu medo de não sobreviver à doença. "Vou ter de usar aqui o termo, isto porque ainda não existe essa hastag... Confesso que, antes da operação, #Estavatodacagada, com medo de morrer, porque dizem que a maioria do pessoal morre com a anestesia. Os médicos e enfermeiros já não me conseguiam ouvir, acho que até me anestesiaram à pressa! Felizmente, correu tudo bem. Estou pronta para a próxima ronda!"
Já em 2018, Sara Santos enfrentou um dos maiores dramas da sua vida. A também ex-atriz estava grávida pela segunda vez e perdeu a filha, na altura do parto, às 30 semanas de gestação, acusando o Hospital de São Bernardo, em Setúbal, e o médico que a assistiu, de negligência médica.