Dia 15 de dezembro de 2021, o nosso mundo artístico despedia-se de Rogério Samora. O "astro da representação" em Portugal partia definitivamente, aos 63 anos, depois de, a 20 de julho, ter tido uma paragem cardiorrespiratória, nas gravações de Amor Amor, da SIC, que o atirou para um coma, do qual nunca acordou. Ao seu lado estiveram sempre duas pessoas: a jornalista Conceição Queiroz, da TVI, e o primo Carlos. Mas, no velório, surgiu Leonor Samora, a ex-companheira do ator, com quem esteve mais de uma década, no papel, casado. Foi Leonor, aliás, que fez saber que se mantinham regularmente "em contacto", com "visitas frequentes" ao ator, e que ainda hoje eram "grandes amigos". Contudo, a revelação maior aconteceu depois, a uma revista, em que garantia que, pouco tempo antes do drama, este a teria pedido para casarem novamente. "Dizia-me para nos casarmos. Teimou muito comigo. Dizia que até podia ser no mesmo dia [16 de abril] em que o tínhamos feito, quando éramos jovens. Ele achava que lhe podia acontecer alguma coisa".
Ao seu lado estiveram sempre duas pessoas: a jornalista Conceição Queiroz, da TVI, e o primo Carlos. Mas, no velório, surgiu Leonor Samora, a ex-companheira do ator, com quem esteve mais de uma década, no papel, casado.
Pois agora, Carlos Samora desmente tal ser possível. "Vamos lá a ver: com tanta mulher linda de morrer à volta, ele ia pedir à Leonor para casar? Isso não é verdade! Ela estava desgostosa e disse aquilo assim", garante à TV Guia o primo, incrédulo. "Ele sempre teve umas poucas de raparigas, bem mais novas, a querer agarrá-lo. Ele estava solteiro e não tinha ninguém quando faleceu, apenas grandes amigos. Nunca deixou que o agarrassem. Não se ia deixar agarrar por aquela senhora… que já tinha tido melhores dias", diz Carlos Samora, que acredita que a mentira foi a paga quando Leonor, bastante combalida e como ela mesmo dizia "a Xanax", acabou por cair à porta da capela, "depois dessa entrevista". Leia tudo na TV Guia desta semana, já nas bancas.
"Ele sempre teve umas poucas de raparigas, bem mais novas, a querer agarrá-lo. Ele estava solteiro e não tinha ninguém quando faleceu, apenas grandes amigos. Nunca deixou que o agarrassem. Não se ia deixar agarrar por aquela senhora… que já tinha tido melhores dias", diz Carlos Samora, que acredita que a mentira foi a paga quando Leonor, bastante combalida e como ela mesmo dizia "a Xanax", acabou por cair à porta da capela, "depois dessa entrevista".
Leia tudo na TV Guia desta semana, já nas bancas.
