
Ana Garcia Martins vive pesadelo atrás de pesadelo. Ainda a viver uma separação polémica, agora viu o pai morrer. A influencer está devastada.
"O meu pai sempre disse que os filhos dele tinham de fazer três coisas: saber andar de bicicleta (ou não tivesse ele participado em seis Voltas a Portugal), aprender a nadar (por uma questão de segurança) e tirar a carta de condução, para termos mais independência. Cumpri tudo e, pelo meio, ainda aprendi muitas outras coisas com ele: a ser íntegra, honesta, a não me calar perante injustiças, a ser sarcástica, a ser pragmática ("não faças castelos no ar, filha, porque cai tudo por terra muito rápido"), a ser independente", começou por dizer a antiga jornalista.
"O meu pai passou-me todos os valores certos, fez tudo por mim, ensinou-me muita coisa. Só não me ensinou a viver sem ele. E eu não sei como vai ser nunca mais poder telefonar e ouvir aquele "então, meu amor?", falar do "nosso Benfica", sentir sempre aquela preocupação constante ("estás bem? Tens tido trabalho? Se precisares de alguma coisa sabes que podes pedir aos pais"), ver o amor que tinha pelos netos. O meu pai viveu para a família, para nos fazer felizes, e eu vivi 40 anos a sentir o amor incondicional que me tinha. Tenho uma mãe incrível, mas sou menina do papá, vou ser sempre. Hoje despedi-me pela última vez e não consigo sequer imaginar como é que se continua por aqui sem ele, como é que se vive com esta falta insuportável. Vou só acreditar que está noutro sítio, melhor. Talvez a falar sobre o "nosso Benfica" com o meu irmão", acrescentou. Recorde-se que Ana Garcia Martins perdeu muito nova o irmão, que morreu num acidente de automóvel. E vive agora o luto do pai, numa altura em que está em "guerra" nas redes sociais com o ainda marido e pai dos seus dois filhos, que já arranjou nova namorada.
"O meu pai passou-me todos os valores certos, fez tudo por mim, ensinou-me muita coisa. Só não me ensinou a viver sem ele. E eu não sei como vai ser nunca mais poder telefonar e ouvir aquele "então, meu amor?", falar do "nosso Benfica", sentir sempre aquela preocupação constante ("estás bem? Tens tido trabalho? Se precisares de alguma coisa sabes que podes pedir aos pais"), ver o amor que tinha pelos netos. O meu pai viveu para a família, para nos fazer felizes, e eu vivi 40 anos a sentir o amor incondicional que me tinha. Tenho uma mãe incrível, mas sou menina do papá, vou ser sempre. Hoje despedi-me pela última vez e não consigo sequer imaginar como é que se continua por aqui sem ele, como é que se vive com esta falta insuportável. Vou só acreditar que está noutro sítio, melhor. Talvez a falar sobre o "nosso Benfica" com o meu irmão", acrescentou.
Recorde-se que Ana Garcia Martins perdeu muito nova o irmão, que morreu num acidente de automóvel.