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Surpresa

Sem papas na língua! Casada com diretora da TVI, Inês Herédia critica falta de mulheres lésbicas na ficção e elogia SIC.

É uma das estrelas de 'Festa é Festa' e não se esconde na hora de dizer o que pensa: "As pessoas acham que uma mulher assumida é uma 'camiona'" ou "senti-me representada enquanto lésbica", na série 'A Generala', são duas frases fortes.
05 de novembro de 2022 às 12:31
Inês herédia
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A brilhar em 'Festa é Festa', da TVI, no papel de Nelinha, Inês Herédia, de 32 anos de idade, é casada com Gabriela Sobral, diretora de Conteúdos e Produção da Plural, fábrica da ficção da estação de Queluz de Baixo, mas não deixa de fazer algumas críticas públicas ao que se faz na sua área em Portugal.

"Gostava de representar uma personagem homossexual, que nunca fiz. Achava muito interessante, porque nem sempre são bem feitas. Já tive algumas propostas, mas não gostei de nenhuma", assume a atriz, em entrevista à 'Nova Gente', acrescentando: "Há muitas personagens homens gay, mas não há personagens femininas gay reais. Há sempre a camionista e isso não é representativo. Não é só isso que existe... A ideia que as pessoas têm é que uma mulher assumida é uma 'camiona'. Pode ser, mas não tem de ser."

Inês Herédia aproveita para elogiar uma série nacional, curiosamente na estação rival, SIC, 'A Generala', onde se sentiu "representada enquanto lésbica". "Foi muito bem feita, até porque é uma história real... Nós já temos muitas novelas, muitas séries, muitos filmes e há poucas personagens lésbicas. Ou não há. Eu não me viro para as mulheres porque os homens são chatos. As mulheres também são chatas e não é por isso que eu me viro para os homens, não é? Não gosto, não gosto. É tão simples como isto."

A bonita atriz, casada com Gabi desde 2018 e de quem tem dois filhos, Luís e Tomás, assume à mesma revista um só receio no mundo atual em que vivemos, bem mais aberto e "já sem etiquetas". "O que me assusta, porque tenho filhos e sobrinhos, é que nem tudo é normal. O que é normal, e isso deverá ser sempre, é respeito e amor. E fazer o que se quer e não por haver pressão social. São estes os valores que interessam, que são exatamente os mesmos que interessavam há 50 anos. Agora, se gostam de homens, de mulheres, quero lá saber. Desde que não façam mal a ninguém..."

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