
A ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa, apresentou esta quarta-feira a demissão ao primeiro-ministro, António Costa, que diz que "não podia recusar" o pedido. A decisão da ministra chega depois de mais uma tragédia de incêndios florestais, 4 meses depois da calamidade de Pedrógão Grande. Ao todo, morreram 105 pessoas.
Na carta de demissão enviada a Costa esta terça-feira, Constança Urbano de Sousa diz que pediu "insistentemente" para ser libertada das suas funções após a tragédia de Pedrógão, mas que deu "tempo" ao primeiro-ministro para encontrar substituto. "Fi-lo por uma questão de lealdade", referiu.
"Fi-lo por uma questão de lealdade", referiu.