
Em plena pandemia de covid 19, o programa 'Passadeira Vermelha' continua, apesar dos famosos estarem quase todos confinados às suas casas e as produções de novelas e afins terem sido suspendidas.
Mas quem não continua é Luísa Castel-Branco, que deixou de dar a sua opinião no formato da televisão de Paço de Arcos.
E a justificação é bem simples de perceber: a comentadora é doente crónica, como já tinha revelado no passado, e por isso faz parte do grupo de risco e deve estar em isolamento.
"Por razões da minha saúde, porque sou doente de risco, não posso mesmo sair à rua e essa é a razão pela qual não vou estar no 'Passadeira Vermelha... com imensa pena minha", lamenta Luísa. Mas deixou um enorme abraço à equipa que continua a fazer o programa. O regresso está adiado sem data marcada. "Até lá tenha cuidado, fique em casa", pede Castel-Branco. Recorde-se que Luísa tem uma doença autoimune, que ataca o próprio corpo. Hidradenite supurativa, assim se chama a doença, manifesta-se na pele. "A minha doença é demasiado permanente, constante e presente. Mas penso sempre – e não é para me armar em heroína – que há pessoas que estão piores do que eu. O ano passado foi muito mau e o ano anterior também. Vivo à base de antibióticos e cortisona, permanentemente. Esta é uma doença muito incapacitante, tenho que viver com ela diariamente e condiciona o que visto, como ando, se posso andar ou não. É chegar a casa e tirar a roupa a correr para ficar com menos dores. Vivo à base de medicamentos para dores. Mas há quem esteja muito pior do que eu", explicou no passado a FLASH!,
O regresso está adiado sem data marcada. "Até lá tenha cuidado, fique em casa", pede Castel-Branco.
Recorde-se que Luísa tem uma doença autoimune, que ataca o próprio corpo.
Hidradenite supurativa, assim se chama a doença, manifesta-se na pele. "A minha doença é demasiado permanente, constante e presente. Mas penso sempre – e não é para me armar em heroína – que há pessoas que estão piores do que eu. O ano passado foi muito mau e o ano anterior também. Vivo à base de antibióticos e cortisona, permanentemente. Esta é uma doença muito incapacitante, tenho que viver com ela diariamente e condiciona o que visto, como ando, se posso andar ou não. É chegar a casa e tirar a roupa a correr para ficar com menos dores. Vivo à base de medicamentos para dores. Mas há quem esteja muito pior do que eu", explicou no passado a FLASH!,