
"Do ponto familiar, vi a a minha mãe tornar-se minha filha, uma transformação que ainda não está sarada nem assimilada. Mas vê-la autónoma, inteira, ainda que muito frágil, é o preço que tenho que pagar pelos 81 anos que acabou de completar", escreveu Júlia Pinheiro no balanço que faz do último ano.
A apresentadora da SIC aproveitou também este dia, 6 de outubro, em que completa 57 anos, para falar do "ano de ouro" que teve a nível profissional: "Um programa de televisão com resultados maravilhosos e o abismo do teatro, eterno fantasma na minha vida. Aconteceu! Os Monólogos da Vagina foram o oxigénio de um ano em que tive, muitas vezes, que respirar fundo. Tão fundo que não sabia se conseguia voltar".
A apresentadora da SIC aproveitou também este dia, 6 de outubro, em que completa 57 anos, para falar do "ano de ouro" que teve a nível profissional: "Um programa de televisão com resultados maravilhosos e o abismo do teatro, eterno fantasma na minha vida. Aconteceu! Os Monólogos da Vagina foram o oxigénio de um ano em que tive, muitas vezes, que respirar fundo. Tão fundo que não sabia se conseguia voltar".
Esta foi também a oportunidade de Júlia Pinheiro falar sobre si. Garante que alcançou uma "imensa serenidade" e que , por isso, se sente feliz. "Talvez seja a sabedoria dos dias que passam, velozes mas cheios, e a convicção de que sou capaz de me defrontar ainda e sempre com o que o destino traçou".