
José Castelo Branco parece estar impedido de vender as joias de Betty Grafstein de forma a poder fazer algum dinheiro e ter um meio de se sustentar. "As pessoas não têm noção, mas até isso o filho da Betty controla. As joias da Betty estão todas inventariadas, por isso caso alguma desaparecesse ou o Zé tentasse vender alguma coisa, seria automaticamente notado. O Zé não tem rigorosamente nada, essa é a verdade", revelou uma fonte à revista 'TV Guia'.
Mas será possível ter um inventário completo de tantas joias? É que segundo uma reportagem da revista 'Visão' em 2002, a joalheira que (ainda) está casada com José Castelo Branco guardava uma verdadeira fortuna em casa. Uma coleção que iniciou quando começou a desenhar joias para marcas como a Bergford Goodman, Cartier, Tiffany’s, Gucci e Van Cleef & Arpels.
"Um colar de pérolas foi a primeira joia criada por si, e que ainda hoje deverá estar numa das muitas caixas de sapatos onde armazena as criações. Quem já esteve no seu apartamento nova-iorquino lembra-se de as ver divididas por feitios, pedras ou cores" lê-se na referida reportagem.
"As caixas estão de tal maneira a abarrotar que, tira-se a tampa e, splash!, espalham- se as joias!", lê-se também. A jornalista Rosa Ruela avançou que nessa altura Betty teria "mais de mil joias". A joalheira disse não entender as pessoas que põem as joias no banco. A descontracção é tal que já teria até despejado quilos delas em cima da cama para um amigo poder tomar um "banho à Tio Patinhas".