No NOW, o jornalista e o diretor-geral editorial da Medialivre, Carlos Rodrigues, recordaram histórias de Francisco Pinto Balsemão, que morreu esta terça-feira, aos 88 anos.
Se na reta final da vida lhe conhecemos um amor sereno, com Tita, a mulher que esteve incondicionalmente ao seu lado, na fase áurea de Francisco Pinto Balsemão, a vida sentimental foi marcada por grandes turbulências. O primeiro casamento acabou entre traições, com o nascimento de um filho fora do casamento, que culminou num divórcio polémico e magoado. Seria apenas muito depois da batalha judicial que o fundador da SIC aceitaria reconhecer Francisco, o terceiro dos cinco filhos que, a par com a mulher, completa o leque dos seus legítimos herdeiros.
Conheceram-se ainda adolescentes quando o rei emérito viveu com a família no Estoril. Jogaram ténis, eram presença assídua nas festas do jet-set e viveram muitas aventuras da juventude. Daí nasceu uma relação que ficou para a vida.
O diretor-geral editorial da Medialivre recorda o papel de Francisco Pinto Balsemão no País e nos media, e destaca “três ensinamentos” que retira dos tempos em que trabalhou com o fundador do grupo Impresa.
Belicha, a mãe dos dois filhos mais velhos do antigo primeiro-ministro, sentiu-se enganada pelo marido e acabou por trocá-lo pelo conhecido apresentador de televisão Carlos Cruz. Um imenso escândalo que está todo contado em livro.