Cerimónias fúnebres decorreram no passado sábado, na aldeia do Vergão, em Proença-a-Nova, e contaram com a presença de Marcelo Rebelo de Sousa, foi que foi a título pessoal.
Homem mantém-se internado, mas está livre de perigo, assim como a mãe da criança, que comoveu o país, depois de se ter agarrado a um polícia que não mais largou.
Cerca de 24 horas depois, foi realizada uma missa de homenagem às vítimas na igreja de São Domingos, presidida pelo patriarca de Lisboa, D. Rui Valério, a que se seguiu um momento simbólico com o Presidente da República, primeiro-ministro e presidente da Câmara Municipal de Lisboa.
O balanço de horror, após o descarrilamento do Elevador da Glória, em Lisboa, contabiliza 17 mortos e 21 feridos, entre portugueses e estrangeiros de diferentes nacionalidades.
Os números da tragédia do Elevador da Glória davam conta, pela manhã desta quinta-feira, dia 5, de 16 vítimas mortais e 23 feridos, cinco deles em estado grave. Ao mesmo tempo que várias investigações decorrem na urgência de apurar responsabilidades, Lisboa acordou com uma sensação de vazio e horror de um drama já cravado na história da cidade.