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A vida que teve de seguir em frente. Como a mãe e a irmã de Renato Seabra se refizeram da dor 14 anos depois do crime bárbaro

A vida que teve de seguir em frente. Como a mãe e a irmã de Renato Seabra se refizeram da dor 14 anos depois do crime bárbaro

Homicida de Carlos Castro está a 11 anos de poder conseguir voltar ao seu país, em regime de liberdade condicional. Dos primeiros tempos em que contava com o apoio de toda uma comunidade em Cantenhede, já pouco resta e a mãe e a irmã são das poucas visitas que ainda recebe em Nova Iorque. Desde o fatídico dia do assassinato já nada está igual e, em contraste com a vida de Renato, que parou em 2011, a da irmã seguiu e floresceu, com Joana a cumprir o sonho de ser deputada à Assembleia da República.
"Vítima de bárbaras agressões" e de um "casamento abusivo": a espiral de desencanto em que Teresa Caeiro mergulhou e que é agora denunciada

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'Tegui' terá sido foi vítima de "montanha russa de abusos" e desejava formalizar queixa na Justiça por violência doméstica, revela Armando Esteves Pereira, diretor geral adjunto no jornal Correio da Manhã. Teresa Caeiro morreu atormentada pelos fantasmas do passado que os mais próximos sempre lhe conheceram e dos quais a tentavam puxar. Com um percurso profícuo na política, onde começou pela mão de Paulo Portas, partiu desencantada com o CDS que tanto amou. "Sou mulher, sou loura, de direita, advogada, política... Faço um pleno", chegou a admitir em entrevista.

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