Estreou esta quarta-feira, dia 18, o documentário, na Prime Video, em que Maria Cerqueira Gomes passa a sua vida em revista. Ao longo de mais de uma hora, a apresentadora da TVI detalha os momentos mais importantes da sua vida pessoal e carreira e, claro, o namoro com Cayetano Rivera não ficou de fora. Aliás, o toureiro fez questão de estar ao lado da companheira na última terça-feira, quando o projeto foi apresentado à imprensa, naquela que foi a primeira aparição dos dois enquanto casal.
Já nas imagens do documentário, Rivera não aparece nas imagens, mas foi com um sorriso apaixonado que, a dada altura do documentário, Maria aparece a atender uma chamada em alta voz no carro. Chama-o de amor, pergunta como está a correr o dia e no final despede-se com um amo-te. A relação, que já dura há mais de um ano, corre de feição e a apresentadora não esconde que chegou a um ponto muito feliz da sua vida. Isto apesar de todas as reticências iniciais que tinha em relação ao espanhol, que conheceu por causa de uma entrevista que lhe fez para a TVI.
"Conheci o Caetano em 2019, no meu dia de anos, quando o entrevistei para a TVI. Ficámos amigos no Instagram e em Novembro ele enviou-me uma mensagem a dizer que vinha a Portugal e se eu tinha alguma sugestão. Sugeri-lhe a Comporta, começámos a falar e depois foi tudo muito natural. Eu apercebi-me que ele estava solteiro, eu solteira estava e foi assim", recorda, adiantando, no entanto, que com Caetano Rivera o sentimento esteve longe de ser amor à primeira vista.
"À primeira vista, não era de todo um homem que me despertasse algo de bom, sou honesta. Era demasiado bonito e a minha avó sempre me disse: 'homens bonitos dão muito trabalho'. E olha, um ano e alguns meses já de namoro... Ele já conhece a minha família toda, gostaram muito dele. E eu já conheço grande parte daqueles que o rodeiam e que fazem parte da vida dele", revela, visivelmente feliz.
Sobre o que os uniu, Maria não tem dúvidas de que foram as semelhanças, principalmente no que diz respeito aos filhos, ainda que as diferenças sejam, na verdade, aquilo que mais admira no companheiro.
"É muito curioso como temos vidas muito semelhantes, temos ambos duas filhas de 21 e 24 anos, ambas modelos, temos dois filhos neste momento com seis anos, o que facilita muito a forma como eu entendo a vida dele e como ele entende a minha. Uma das coisas que aprendi com ele é que ele tem tanto sentido que nada é para sempre que aproveita cada dia como se fosse o último, há uma urgência em se viver, não se deixa para amanhã porque pode ser tarde."
E depois de mais de um ano de namoro, Maria assume que já se inspirou um pouco nesse estilo de vida. Principalmente no que toca a fazer planos para o futuro. Aos 41 anos e mãe de dois filhos, há poucas coisas sobre as quais tenha certezas absolutas e essa é uma das razões pelas quais não descarta a hipótese de voltar a ser mãe.
"Se penso em voltar a ser mãe? Na verdade, não, mas depende... Eu com 41 anos, acho que já passei a fase de dizer nem sempre nem nunca. À partida não, mas não sei..."
Para já, quer aproveitar esta fase boa que a vida lhe colocou em mãos e que, a par do trabalho e dos filhos, ocupa tempo de felicidade nos seus dias, pelo menos a julgar por aquilo que diz a sua avó, Dulce, que não tem dúvidas que agora tem menos tempo para estar com a neta.
"Agora o toureiro tira-lhe muito tempo", brincou.
