
A polícia de Las Vegas reabriu o caso da alegada violação de Cristiano Ronaldo a Kathryn Mayorga, supostamente ocorrida na madrugada de 13 de junho de 2009.
As autoridades revelam que continuam na posse do kit de material recolhido no hospital, onde a norte-americana foi assistida durante duas horas no dia seguinte à alegada violação devido a "dores fortes". Para dar andamento ao processo judicial, o ADN recolhido na altura será agora analisado.
Ao que parece, este é o grande trunfo dos advogados de Mayorga contra Cristiano Ronaldo. Caso a análise de ADN venha a confirmar o envolvimento do craque português, dificilmente haverá escapatória possível para o jogador da Juventus.
Tudo indica que, para além do material de ADN recolhido, haja também provas fotográficas das lesões que Kathryn Mayorga terá apresentado nessa ida às urgências e que passam por "inchaço na zona do ânus com hematoma e uma laceração".