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Polémica

Polémica: Sofia Ribeiro vive amor proibido

Enquanto lutava contra o cancro, a atriz encontrou o amor. Enamoraram-se, beijaram-se mas a paixão acabou abruptamente... ele era o médico que a iria operar.
22 de junho de 2018 às 10:57
sofia ribeiro
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Dois anos e meio depois da vida lhe ter puxado o tapete debaixo dos pés, com o diagnóstico de cancro da mama, Sofia Ribeiro revela todos os pormenores do tormento que viveu, de como a doença a aproximou do pais e também como reencontrou o amor.

Um amor proibido. Um médico do IPO. "Ele trouxe-me o amor, fundamental no final feliz desta minha história", descreve a atriz no livro 'Confia'.

A história começou no hospital, ainda na fase dos exames, e num dia que teve de ficar até mais tarde no IPO. Os 2 foram jantar na companhia de 2 amigas e aí começaram "os filmes".

"Não havia como negar que ele não me era indiferente". Na altura, não era ele o clínico que acompanhava Sofia Ribeiro. Pouco tempo antes de iniciar os tratamento de quimioterapia a atriz acabou "raptada" pelo homem por quem haveria de se "enamorar".

"Viajámos quase sem falar, não foi preciso. Estávamos ali, um com o outro, e sabíamos disso", descreve a autora. Viajaram pela região de infância do médico e regressaram a Lisboa. "Ficou claro para os 2 que nos estávamos a enamorar. Mantivemos contacto frequente, com telefonemas e mensagens."

Na época, Sofia gravava a novela Santa Bárbara. O clínico chegou a visitá-la nos estúdios. "Poucos doias depois, demos o nosso primeiro beijo à séria, aquele que se dá com o coração. Fomos almoçar para os lados da Comporta e ficámos, como sempre, a tarde toda a conversar. À despedida, o beijo aconteceu, o mais bonito de todos, mas foi também aquele que marcou o nosso afastamento."

Tolhido pela ética, o médico não permitiu que o romance avançasse. A relação clínico doente não permite que haja amor pelo meio. "Quando nos voltámos a ver, percebi que nada seria como era. Porém tornou-se importante para mim sublinhar como era fundamental mantermos a relação de amizade que tinhamos construído. Ele confessou-me que estava num conflito interior: nessa altura o protocolo de tratamento já estava defenido, já se sabia que eu teria de ser operada e que quem me faria a cirurgia seria ele." 

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