
Em 2011, Renato Seabra cometeu um crime que chocou o país e mudou para sempre o rumo da sua vida. Em Nova Iorque assassinou o cronista social Carlos Castro, a 7 de janeiro, com contornos particularmente macabros, num quarto de hotel.
7 anos depois do crime, o antigo modelo tem agora 28 anos e cumpre pena de prisão num dos estabelecimentos prisionais norte-americanos mais temidos.
Localizada em Dannemor, junto da fronteira com o Canadá, é conhecida como a "Sibéria de Nova Iorque", por causa do clima frio. É um dos maiores presídios de "alta segurança" dos Estados Unidos da América e desde que foi construída, em 1844, tem uma história de duras penas para os detidos – obrigava os prisioneiros a trabalhar nas minas e chegou a ser palco de execuções de pena de morte através da cadeira elétrica, no século XIX.
É lá que o antigo modelo terá de cumprir o tempo mínimo da pena, sem qualquer possibilidade de ser extraditado para Portugal. O crime que cometeu não permite que saia por bom comportamento. Renato Seabra, foi condenado a uma pena de 25 anos de cadeia a prisão perpétua. Será deportado para Portugal logo que atinja o limite mínimo da pena, em 2036. Terá então 46 anos de idade. A legislação penal do estado de Nova Iorque não permite qualquer desconto na pena, por exemplo por bom comportamento, no caso dos crimes de sangue graves, como o tribunal classificou o de Renato Seabra quanto à forma bárbara como matou Carlos Castro. Carlos Castro tinha 65 anos quando morreu no quarto do Hotel Intercontinental, ocupado pelos 2. O cronista social foi torturado e mutilado durante horas.
Renato Seabra, foi condenado a uma pena de 25 anos de cadeia a prisão perpétua. Será deportado para Portugal logo que atinja o limite mínimo da pena, em 2036. Terá então 46 anos de idade. A legislação penal do estado de Nova Iorque não permite qualquer desconto na pena, por exemplo por bom comportamento, no caso dos crimes de sangue graves, como o tribunal classificou o de Renato Seabra quanto à forma bárbara como matou Carlos Castro.
Carlos Castro tinha 65 anos quando morreu no quarto do Hotel Intercontinental, ocupado pelos 2. O cronista social foi torturado e mutilado durante horas.
Depois do crime, Renato tomou banho saiu para andar nas ruas de Nova Iorque, tendo dado entrada no Bellevue Hospital, devido aos ferimentos nos braços. Em tribunal, o jovem tentou alegar insanidade mental temporária para se defender, mas não conseguiu convencer o júri.