
Cristiano Ronaldo revelou aos seus advogados o que terá acontecido na suíte do hotel em Las Vegas. O jogador revelou que teve "sexo de forma rude" mas alega que as lesões provocadas em Kathryn Mayorga por "outra pessoa".
O craque português admite ter tido relações sexuais com Mayorga na penthouse do hotel, mas, de acordo com uma versão agora revelada, nega ter tido sexo anal, garantindo que as lesões que a mulher apresentava no ânus e que foram comprovadas num exame forense efetuado alguns dias depois daquela noite, terão sido "provocadas por outra pessoa".
Contudo, a identidade dessa "outra pessoa" não é indicada.
Mayorga, recorde-se, acusa Cristiano Ronaldo de a ter forçado a ter sexo anal contra a sua vontade. Mas CR7 desmente essa versão, de acordo com um documento apresentado na queixa da americana a 20 de setembro, que um jornal diário diz ter tido acesso.
O CENÁRIO DE TERROR DESCRITO POR MAYORGA
Segundo Mayorga, quando entraram no quarto da penthouse, Ronaldo ter-lhe-á tirado a roupa interior, apesar da sua recusa. "Virei-me e enrolei-me como uma bola e gritei não, não, não!", disse Mayorga.
"Olhou para mim, com um olhar culpado. Quase como se sentisse mal. Não me lembro, mas tenho certeza que ele disse ‘desculpa’ ou ‘magoei-te?’", recorda, acrescentando que, no final, terá perguntado se ela estava com dores, para dizer depois que era "um homem 99% bom", à excepção daquele momento, "1%", contou a norte-americana. CR7 assume, em relatório enviado aos seus advogados, que a relação sexual terá durado 5 a 7 minutos. Ato sexual que terá acontecido sem proteção, por isso deixou-se sujeitar a exames para ver se tinha alguma doença sexualmente transmissível.
CR7 assume, em relatório enviado aos seus advogados, que a relação sexual terá durado 5 a 7 minutos. Ato sexual que terá acontecido sem proteção, por isso deixou-se sujeitar a exames para ver se tinha alguma doença sexualmente transmissível.
Mayorga deslocou-se então a um hospital onde os médicos confirmaram que tinha sido violada. O exame permitiu concluir que "o ânus da paciente foi penetrado" e que a ejaculação terá ocorrido "nas mãos do agressor", acabando a vítima a tomar dois antibióticos.