A vida na realeza do Mónaco sempre foi marcada por controvérsias com os príncipes Charlene e Alberto no centro desta narrativa de muitos altos e baixos. Entre rumores de crise e separação, a luta da princesa contra questões de saúde mental é conhecida com a sul-africana a ter um acompanhamento psicológico muito forte e presente que já a terá obrigado, inclusivamente, a períodos de internamento e reclusão.
No meio deste cenário, tem-se debatido recentemente com críticas de que não é uma mãe presente e de que relega, muitas vezes, os filhos gémeos, Jacques e Gabriella, de 10 anos, para segundo plano e a cuidados de amas e funcionários do Palácio.
Críticas como a de que "abandonou os filhos" são cada vez mais fortes e vêm muitas vezes da própria cunhada Carolina do Mónaco, que, de acordo com a imprensa internacional, tem assumido um papel cada vez mais maternal e presente na vida das crianças, ao mesmo tempo que Charlene fica na sombra.
No entanto, esta presença gera mais atrito entre Charlene e Carolina, que sempre tiveram um relacionamento complicado, deixando Alberto a mediar a guerra entre as duas mulheres.
