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Surpresa

Ainda há segredos sobre 'Floribella', 18 anos depois. Luciana Abreu revela tudo e fala em "traumas"

Onde está a famosa árvore com quem Floribella conversava? Qual era o olho de onde a protagonista tinha de chorar? O que Luciana fazia às toneladas de cartas dos fãs? E as filhas da cantora: amam ou odeiam Floribella? A estrela conta tudo.
Por João Bénard Garcia | 10 de junho de 2024 às 16:21
luciana abreu, ana luísa abreu, luísa abreu
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Luciana Abreu, Djaló
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Luciana Abreu
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Luciana Abreu
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Luciana Abreu
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Luciana Abreu, Djaló
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Luciana Abreu
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Luciana Abreu
Luciana Abreu
Luciana Abreu
Luciana Abreu

Dezoito anos depois da estreia da série juvenil que foi um fenómeno 'Floribella' (2006), na SIC, a protagonista, a atriz e cantora Luciana Abreu, vem fazer revelações de curiosidades que poucos sabem, mas que deixam todos de boca aberta.

"A árvore a que eu me abraçava, que tanto me traumatizou, está na minha casa", revela Luciana ao microfones da Rádio Renascença (RR), durante uma entrevista em que contou ainda o quanto sofreu durante essas gravações: "Vocês imaginem o que é gravar 19 horas por dia e ter um dos melhores realizadores que eu já conheci a pedir-me para chorar do olho esquerdo às 8 da manhã?".

Luciana Abreu revela ainda que não só tem a árvore, a que chamava "mamã", com a qual desabafava em momentos de angústia, mas também de partilha de coisas felizes na ficção, como guarda ainda toda a correspondência que recebeu. "Eu tenho a árvore, tenho cartas que me escreveram e que eu abria e telefonava para as pessoas. As pessoas deixavam-me o número de telefone a pedir para eu fazer uma chamada. Eu ligava e não queriam acreditar", avança a atriz.

Até as filhas gostam da Floribella

As músicas da Floribella fazem parte dos seus espetáculos e agradam a miúdos e graúdos que fazem fila para autógrafos e fotografias. "A Floribella é eterna", garante Luciana, pelo menos é-o na sua residência: "As minhas filhas amam a Floribella. Amam a mamã e a Floribella. Tive dois álbuns que atingiram 12 platinas e que estão em minha casa, nas paredes do 'playground' das miúdas, que assimvivem a minha carreira".

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