
O mediático jogador português Cristiano Ronaldo, 37 anos de idade, atravessa uma das melhores fases da sua vida familiar, aguardando ao lado de Georgina Rodríguez a vinda dos gémeos. No lado profissional luta para ultrapassar algumas barreiras ao serviço do Manchester United, que pode deixar já no final desta época. Esta segunda-feira, CR7 tornou-se na personalidade do mundo mais seguida nas redes sociais, atingindo o número de 400 milhões de seguidores no Instagram. O internacional português recebe cerca de 720 mil euros por cada publicação.
No entanto, Cristiano Ronaldo continua a ser perseguido pelo caso da alegada violação de Kathryn Mayorga, em Las Vegas, que já se arrasta desde 2009 e em que o jogador sempre alegou a sua inocência. Ronaldo, que tinha esperança de ver o caso arquivado em outubro de 2021 no tribunal de Las Vegas, volta a ser atormentado pelo processo.
Desta vez, segundo informação publicada pelo 'The Sun', os advogados do Manchester United interviram em defesa do jogador. O clube argumenta que muita da informação divulgada sobre este caso foi obtida ilegalmente pelo site 'Football Leaks'. Ainda de acordo com o mesmo jornal, os advogados do clube mostram-se preocupados. No caso de os arquivos e depoimentos sobre o caso vierem a público, tanto a segurança do jogador como da alegada vítima Kathryn Mayorga e outros envolvidos pode ser colocada em risco e a sua reputação gravemente manchada.
Recorde-se que são várias as provas e depoimentos recolhidos para este longo precesso, desde imagens das câmaras de vigilância da discoteca, um conjunto de entrevistas gravadas, emails dos depoimentos das testemunhas e ainda os relatórios médicos da alegada violação.
Assim, o jogador português bem como os advogados do Manchester United querem proibir a divulgação pública dos arquivos e depoimentos das testemunhas, alegando que sendo Cristiano Ronaldo um atleta mundialmente famoso, que capta a atenção dos meios de comunicação, existe um maior risco de assédio e perseguição às testemunhas envolvidas no caso.
O 'The Sun' aponta ainda duas testemunhas cujo o depoimento se revela pertinente. Uma delas é a famosa Paris Hilton que esteve com o jogador na noite anterior ao alegado crime e a mãe do jogador, Dolores Aveiro, que se encontrava hospedada no mesmo hotel que o filho.