
Meghan Markle pagou mais de 109 mil dólares – aproximadamente 101 mil euros – à KMLSA, uma empresa de relações públicas chefiada por Katie McCormick Lelyveld, ex-assessora de imprensa de Michelle Obama, mulher do ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em 2021.
Os fundos foram pagos através da Archewell, fundação criada pela duquesa de Sussex e pelo príncipe Harry, e que tem também um ramo de produções audiovisuais, responsável pela criação, por exemplo, do podcast 'Archetypes', no Spotify.
Esta informação, revelada pelo ‘The Sun’, levou a que pontos de interrogação se tenham levantado acerca de futuras ambições políticas da ex-atriz nos Estados Unidos, nomeadamente porque Lelyveld já trabalhou na área das relações públicas para os antigos candidatos à presidência Hillary Clinton e John Kerry, ambos ligados ao Partido Democrata.
De acordo com o documento citado pelo jornal britânico, a Archewell relata os pagamentos à KMLSA como "apoio estratégico para as relações públicas de impacto social". Esta não é a primeira vez em que uma hipotética aventura política de Meghan Markle é dada como possível: em 2020, os duques de Sussex tiveram uma reunião com o governador da Califórnia, Gavin Newsom, que este depois esclareceu tratar-se apenas de uma ocasião de boas-vindas ao casal.