
Desde setembro, altura em que, de forma surpreende, se ficou a saber que João Palhinha ia ser pai e estava separado quase em simultâneo, que o caso não sai dos holofotes mediáticos e na última semana a guerra em tribunal do jogador do Bayern Munique e Patrícia Palhares conheceu novos desenvolvimentos.
Os dois encontraram-se para decidir questões relacionadas com a guarda do segundo filho, recém-nascido, e também relativamente a qual o valor que Palhinha vai pagar de pensão de alimentos. E a verdade é o que o dinheiro voltou a gerar polémica. Apesar do ordenado galático, esta tem sido uma questão recorrente entre os dois, com fontes próximas da influenciadora a acusarem o jogador - que no Braga era conhecido como o 'marmitas' por ser muito poupado e levar sempre a própria comida - de não saber partilhar a sua riqueza em prol do bem-estar dos filhios.
Ora, em tribunal, o caso voltou a repetir-se e o momento em que Palhinha propôs pagar apenas 250 euros pelo filho bebé gerou grande surpresa. "Foi um escândalo em tribunal, porque disse que o bebé não come, nem bebe”, revelou Sara Avelar no programa 'Casa Feliz', da SIC.
No final, ficou estipulado que Palhinha pagaria 1200 euros por mês pelos dois filhos, sendo que a proposta inicial do futebolista seria praticamente metade. Divergências que têm acentuado a tensão entre a influenciadora e o jogador, que como que partilham a guarda dos filhos, num regime de 60/40, que favorece a mãe.
De acordo com fontes ligadas ao futebolista, as contas feitas em relação à pensão de alimentos foram pensadas no facto de os dois dividirem a guarda. "O que acontece quando se divide uma guarda é que as despesas são também divididas, ou seja, não há necessidade de pagar uma pensão de alimentos. Aqui, este valor é pelos dias a mais que a Patrícia fica com o filho, e só pela alimentação, uma vez que tudo o resto é pago à parte", explica a fonte.
Desde a separação que Patrícia e João Palhinha mantêm um total clima de crispação, que nem a chegada do segundo filho conseguiu atenuar.