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Crime

Recorda-se da morte da vereadora Susana Gravato? Há novos dados a envolver o filho que matou a mãe a sangue-frio

O crime ocorreu em outubro passado com o adolescente a atirar sobre a mãe.
Por FLASH! | 15 de dezembro de 2025 às 15:46
"Está feito. Fiz justiça familiar!" Revelado pormenor macabro sobre o crime cometido pelo filho de Susana Gravato
Susana Gravato
Susana Gravato
Susana Gravato
Susana Gravato não pôde ser cremada devido a objeções familiares
Vereadora da Câmara de Vagos encontrada morta; filho de 14 anos é suspeito
Susana Gravato
Susana Gravato
Susana Gravato
Susana Gravato
Susana Gravato não pôde ser cremada devido a objeções familiares
Vereadora da Câmara de Vagos encontrada morta; filho de 14 anos é suspeito
Susana Gravato

Susana Gravato, de 49 anos, foi assassinada no passado dia 21 de outubro dentro da sua própria casa, na Vagueira, freguesia da Gafanha da Boa-Hora, concelho de Vagos. Foi o marido o primeiro a chegar ao cenário do crime. Avisado por uma amiga, que estava ao telefone com a vereadora do PSD da Câmara de Vagos no preciso momento em que se ouviu um tiro, correu para casa mas já não foi a tempo de salvar a mulher.

Um cenário de terror que piorou quando se veio a confirmar que Susana Gravato foi assassinada pelo filho mais novo, de apenas 14 anos. Desde então muitas têm sido as análises feitas ao crime. Investigadores policiais e psicólogos tentam perceber quais terão sido as razões que levaram o adolescente - aparentemente calmo e muito educado - a balear a própria mãe pelas costas com dois tiros. 

O filho adolescente de Susana Gravato está há cerca de mês e meio institucionalizado depois de ter confessado o crime. Encontra-se no  internado no Centro Educativo do Porto, sob vigilância apertada e acompanhamento psicológico. Considerado inimputável, o jovem não pode ser responsabilizado criminalmente pelo homicídio. Significa isto que não pode ser responsabilizado da mesma forma que um adulto, além de não poder ser julgado nos tribunais comuns.

Agora, sabe-se que é já no próximo mês de janeiro que o jovem vai ser reavaliado psicologicamente, para decidir se poderá ou não começar a receber visitas. No primeiro interrogatório o menor terá explicado que depois de usar a arma do pai para matar a mãe, ia usar uma mota para fugir com um amigo. Sem destino certo, sem objetivo definido.

Mas depois de cometer o crime, entrou em choque e foi encontrado de joelhos a chorar no jardim. Às autoridades garantiu que gostava da mãe, mas não conseguiu explicar o porquê de ter disparado. A polícia continua a investigar para apurar o que terá levado a este crime tão hediondo. 

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